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Obras 24 Horas
08/04/2013 11h46
Conforme fontes, as propostas firmes foram feitas pela Hemisfério Sul Investimentos (HSI); por um bloco formado por Equity International (EI), do investidor Sam Zell, e GP Investimentos; por um grupo composto pelo Pátria Investimentos e Blackstone; e pela gestora de fundos de private equity VBI Real Estate.
Procurada pelo jornal Valor Econômico, a Gafisa informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que prefere não fazer comentários no momento. Equity, GP, Pátria, Blackstone e VBI também disseram que não iriam se pronunciar. HSI informou, por meio de sua assessoria, que não comenta especulações de mercado.
No começo de 2012, GP e Equity fizeram uma tentativa de voltar à Gafisa ao negociar a compra de ativos da incorpo
...Conforme fontes, as propostas firmes foram feitas pela Hemisfério Sul Investimentos (HSI); por um bloco formado por Equity International (EI), do investidor Sam Zell, e GP Investimentos; por um grupo composto pelo Pátria Investimentos e Blackstone; e pela gestora de fundos de private equity VBI Real Estate.
Procurada pelo jornal Valor Econômico, a Gafisa informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que prefere não fazer comentários no momento. Equity, GP, Pátria, Blackstone e VBI também disseram que não iriam se pronunciar. HSI informou, por meio de sua assessoria, que não comenta especulações de mercado.
No começo de 2012, GP e Equity fizeram uma tentativa de voltar à Gafisa ao negociar a compra de ativos da incorporadora, mas nenhum acordo foi fechado.
A HSI (ex- Prosperitas) controla a Cipasa Urbanismo, concorrente da Alphaville. Se fechar a compra, a HSI se tornará líder absoluta no segmento. Já o Pátria Investimentos tem uma divisão de mercado imobiliário.
A VBI entrou no segmento de loteamentos, em fevereiro do ano passado, por meio de investimentos em projetos da BRDU - Brasil Desenvolvimento Urbano.
O prazo para a apresentação das propostas firmes por Alphaville terminou no dia 22 de março.
As propostas abrangeram ofertas tanto por 100% de Alphaville quanto por fatias menores, mas que assegurem o controle da empresa de loteamentos.
No momento, o Rothschild - que assessora a Gafisa na definição de alternativas para Alphaville tem conversado com os potenciais compradores sobre detalhes das ofertas.
A Gafisa divulgou, em setembro de 2012, o início da avaliação de opções estratégicas para Alphaville, que incluía a abertura do capital, venda de participação ou manutenção da situação atual. A decisão em relação a qual seria a melhor opção ainda não foi tomada pelo conselho de administração e pela diretoria da Gafisa, segundo fontes próximas à empresa.
Na semana passada, a Gafisa apresentou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido de companhia aberta para Alphaville. Conforme fontes, entre os que disputam a compra da loteadora, há quem tenha ficado incomodado com esse movimento, à medida que a Gafisa havia recebido, recentemente, propostas firmes pela Alphaville. Há também quem tenha entendido que se trata de ação da Gafisa para reforçar seu poder de negociação de Alphaville.
A loteadora é a divisão da Gafisa com as melhores margens e tem ganhado participação no mix de produtos da companhia.
Em 2012, Alphaville respondeu por 46% dos lançamentos da empresa, ante a participação de 28% em 2011. Enquanto o Valor Geral de Vendas (VGV) de Alphaville cresceu 38%, os lançamentos da divisão Gafisa caíram 25%. Nenhum lançamento da Tenda foi feito durante o ano.
A margem bruta de Alphaville foi de 52% em 2012, ante o indicador consolidado da companhia de 26% no ano.
A Gafisa comprou Alphaville em 2006, da Alphaville Participações (Alphapar). Do total, 80% foi pago, mas não houve acordo sobre a quantidade de ações da Gafisa a ser paga aos antigos proprietários de Alphaville pelos 20% restantes. A divergência foi levada à Câmara de Comércio e Arbitragem Brasil-Canadá.
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