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Fosfertil só será da Vale no fim de maio

Valor Econômico

30/04/2010 14h08


Inicialmente prevista para o fim de março, a conclusão da venda dos ativos de mineração da divisão de fertilizantes da Bunge no Brasil para a Vale só deverá acontecer na segunda quinzena de maio. Segundo o Valor apurou, o desenlace do negócio esbarra na burocracia e não corre risco de ser desfeito.

Acertada por US$ 3,8 bilhões e anunciada em janeiro, a venda inclui as participações direta e indireta (42,3% no total) que a Bunge detém na Fosfertil, maior fabricante de matérias-primas para a produção de fertilizantes do país.

A Vale também fechou a aquisição das fatias das também multinacionais Mosaic e Yara na Fosfertil, além das participações que estavam nas mãos das brasileiras Heringer e Fertipar. Para ficar com quase 8

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Inicialmente prevista para o fim de março, a conclusão da venda dos ativos de mineração da divisão de fertilizantes da Bunge no Brasil para a Vale só deverá acontecer na segunda quinzena de maio. Segundo o Valor apurou, o desenlace do negócio esbarra na burocracia e não corre risco de ser desfeito.

Acertada por US$ 3,8 bilhões e anunciada em janeiro, a venda inclui as participações direta e indireta (42,3% no total) que a Bunge detém na Fosfertil, maior fabricante de matérias-primas para a produção de fertilizantes do país.

A Vale também fechou a aquisição das fatias das também multinacionais Mosaic e Yara na Fosfertil, além das participações que estavam nas mãos das brasileiras Heringer e Fertipar. Para ficar com quase 80% da Fosfertil, a Vale gastar mais de US$ 4 bilhões.

No primeiro trimestre deste ano, conforme balanço preliminar divulgado na quinta-feira, a Fosfertil registrou receita líquida de R$ 558,3 milhões, 16,7% menos que em igual intervalo de 2009. O lucro líquido subiu 8,8% na comparação, para R$ 40,8 milhões.

A Fosfertil divulgou esse balanço trimestral preliminar por ainda pertencer à Bunge, que tem ações negociadas na bolsa de Nova York e publicou seus resultados globais na quinta-feira.

Conforme os números apresentados, a única divisão da múlti americana que registrou Ebit (resultado antes de juros e impostos) negativo entre janeiro e março de 2010 (ver tabela). .

No total, a receita líquida mundial da companhia alcançou US$ 10,3 bilhões nos primeiros três meses do ano, aumento de 12% em relação ao mesmo período de 2009, e houve lucro líquido de US$ 44 milhões, ante prejuízo de US$ 214 milhões no primeiro trimestre do ano passado.

A Bunge vê boas perspectivas para este ano, em parte devido ao aumento das safras de grãos no Brasil e na Argentina, e revisou para cima sua projeção de lucro anual por ação de US$ 5,30 para US$ 5,80 - excluindo a venda dos negócios de fertilizantes no Brasil para a mineradora Vale.

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