Assessoria de Imprensa
09/04/2024 15h44 | Atualizada em 10/04/2024 12h07
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulga nessa terça-feira, 9, a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.
O estudo indica que o faturamento deflacionado das indústrias de materiais apresentou crescimento de 2,8% no acumulado até março em relação ao mesmo período do ano anterior. Já na comparação com o mesmo mês de 2023 o faturamento foi 0,7% menor, e na comparação com fevereiro deste ano também houve queda de 1,6%, interrompendo a sequência de trê
...A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulga nessa terça-feira, 9, a nova edição da sua pesquisa Índice, elaborada pela FGV com dados do IBGE, apresentando os dados de faturamento do setor.
O estudo indica que o faturamento deflacionado das indústrias de materiais apresentou crescimento de 2,8% no acumulado até março em relação ao mesmo período do ano anterior. Já na comparação com o mesmo mês de 2023 o faturamento foi 0,7% menor, e na comparação com fevereiro deste ano também houve queda de 1,6%, interrompendo a sequência de três meses de crescimento.
A nova edição da pesquisa aponta os dados consolidados de fevereiro de 2024. No período, a indústria de materiais de construção teve faturamento 5,2% maior que o observado em fevereiro de 2023, configurando o terceiro mês de alta nessa comparação. O índice de fevereiro também mostrou crescimento em relação a janeiro de 2024, com expansão de 0,8%.
Apesar da primeira queda no faturamento em março, a Abramat prevê crescimento de 2,0% este ano no faturamento total deflacionado dos materiais de construção em relação a 2022.
“Apesar da retração em março, tivemos um bom desempenho nos últimos três meses o que nos leva a uma certa tendência de crescimento sustentável no faturamento da indústria de materiais de construção. Fatores macroeconômicos, como crédito caro e endividamento das famílias, que dificulta a retomada do varejo, seguem pressionando nosso setor. Mesmo assim, prevemos crescimento de 2% para este ano. Muito por retomada de obras, desdobramentos da Reforma Tributária, a Nova Indústria Brasil (em particular a Missão 3, que trata de infraestrutura), são pontos positivos que contribuem para essa perspectiva”, ressalta Rodrigo Navarro, presidente da Abramat.
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