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Faturamento da indústria cresce 11,4% em maio

Alta reflete a retomada da atividade industrial, depois da redução e paralisação nas plantas industriais em março e em abril, quando as medidas de distanciamento social se aprofundaram e afastaram o consumidor

Assessoria de Imprensa

08/07/2020 11h00 | Atualizada em 08/07/2020 13h53


Faturamento real, horas trabalhadas na produção e utilização da capacidade instalada cresceram em maio depois de terem registrado seu pior resultado da história recente em abril, deste ano. Os dados são dos Indicadores Industriais, medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

As altas refletem a retomada da atividade industrial, depois das paralisações em diversas plantas industriais em março e em abril, durante o aprofundamento das medidas de distanciamento social. No entanto, o elevado crescimento de maio não foi suficiente para reverter a queda de abril.

“É importante considerar que o crescimento vem após dois meses de fortes quedas. A Indústria continua bastante desaquecida, mas os resultados de maio mostram que o pior já passou”, diz o gerente executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.

O faturamento real segue 18,2% abaixo do registrado em fevereiro e horas trabalhadas na produção caíram 15,8% na mesma comparação. A ociosidade segue bastante elevada: apesar da alta de 2,6 pontos percentuais, a utilização da capacidade instalada (UCI) segue abaixo dos

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Faturamento real, horas trabalhadas na produção e utilização da capacidade instalada cresceram em maio depois de terem registrado seu pior resultado da história recente em abril, deste ano. Os dados são dos Indicadores Industriais, medido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

As altas refletem a retomada da atividade industrial, depois das paralisações em diversas plantas industriais em março e em abril, durante o aprofundamento das medidas de distanciamento social. No entanto, o elevado crescimento de maio não foi suficiente para reverter a queda de abril.

“É importante considerar que o crescimento vem após dois meses de fortes quedas. A Indústria continua bastante desaquecida, mas os resultados de maio mostram que o pior já passou”, diz o gerente executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.

O faturamento real segue 18,2% abaixo do registrado em fevereiro e horas trabalhadas na produção caíram 15,8% na mesma comparação. A ociosidade segue bastante elevada: apesar da alta de 2,6 pontos percentuais, a utilização da capacidade instalada (UCI) segue abaixo dos 70%.

O emprego registrou a quarta queda consecutiva. Mas, em maio, o ritmo foi menor do que no mês anterior. Massa salarial e o rendimento médio pago aos trabalhadores da indústria caíram pelo segundo mês consecutivo.

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