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Exportação da construção deve superar compra

O câmbio desvalorizado deve aumentar em até 10% as exportações de materiais de construção e reduzir a compra desses produtos importados em 30% neste ano, de acordo com a Abramat, que representa o setor.

Folha de S.Paulo

18/02/2016 00h05


O câmbio desvalorizado deve aumentar em até 10% as exportações de materiais de construção e reduzir a compra desses produtos importados em 30% neste ano, de acordo com a Abramat, que representa o setor.

Se a mudança for concretizada, as exportações brasileiras da construção civil voltarão a superar as compras de materiais de outros países.

"Em 2015, a redução nas importações foi de 21%, o total nas compras foi de US$ 6,9 bilhões. Em 2016, caso o câmbio continue desvalorizado, teremos uma nova queda nas importações", diz Walter Cover, presidente da Abramat.

Na sexta-feira (12), o dólar comercial, usado no comércio exterior, fechou a R$ 3,99.

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O câmbio desvalorizado deve aumentar em até 10% as exportações de materiais de construção e reduzir a compra desses produtos importados em 30% neste ano, de acordo com a Abramat, que representa o setor.

Se a mudança for concretizada, as exportações brasileiras da construção civil voltarão a superar as compras de materiais de outros países.

"Em 2015, a redução nas importações foi de 21%, o total nas compras foi de US$ 6,9 bilhões. Em 2016, caso o câmbio continue desvalorizado, teremos uma nova queda nas importações", diz Walter Cover, presidente da Abramat.

Na sexta-feira (12), o dólar comercial, usado no comércio exterior, fechou a R$ 3,99.

"O real supervalorizado era a grande razão para o aumento da entrada de importados. As empresas fizeram visitas a países e alguns setores que haviam reduzido exportações as retomaram, como os de vidro e materiais elétricos."

"O problema é a falta de longo prazo. Até 2009, vendíamos para 40 países. Atualmente, cerca de 10% da nossa produção se destina ao exterior", estima Josselei Delfini, executivo da Lanzi.

Com a vantagem cambial para o exportador e a queda do consumo interno, a marca de revestimentos deve passar neste ano a vender 30% do que produz a outros países.

"É a opção das empresas para manter a atividade", avalia José Augusto de Castro, da Aeb (associação de comércio exterior). "A vantagem só não é maior porque os custos de produção subiram."

 

 

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