Mercado
Agência Brasil
29/04/2010 14h09
O dinamismo da economia estimulado pelo setor da construção civil deve ser mantido, com o nível de atividade crescendo de forma expressiva nos próximos meses, previu um relatório divulgado nesta quinta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em conjunto com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC).
A pesquisa, realizada entre os dias 3 e 5 de abril, ouviu 294 empresas, das quais 28 de grande porte, 108 médias e 158 pequenas. A expectativa dos entrevistados foi de crescimento forte do setor, com 66 pontos, numa escala de zero a 100. Sempre que o resultado fica acima de 50 pontos, a avaliação é considerada positiva, com previsão de crescimento.
O relatório também destacou o crescimento do empr
...O dinamismo da economia estimulado pelo setor da construção civil deve ser mantido, com o nível de atividade crescendo de forma expressiva nos próximos meses, previu um relatório divulgado nesta quinta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em conjunto com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC).
A pesquisa, realizada entre os dias 3 e 5 de abril, ouviu 294 empresas, das quais 28 de grande porte, 108 médias e 158 pequenas. A expectativa dos entrevistados foi de crescimento forte do setor, com 66 pontos, numa escala de zero a 100. Sempre que o resultado fica acima de 50 pontos, a avaliação é considerada positiva, com previsão de crescimento.
O relatório também destacou o crescimento do emprego no setor no primeiro trimestre, que atingiu o maior nível desde o terceiro trimestre de 2004, de 55,5, ante 39,2 nos três primeiros meses de 2009.
Segundo a CNI, a indústria operou no período com, em média, 74% da capacidade instalada, recuando 3 pontos percentuais na comparação com o primeiro trimestre do ano passado. Mesmo assim, o índice ficou 0,1 ponto percentual acima da média histórica do indicador.
Das empresas que participaram da pesquisa, 64,5% apontaram a elevada carga tributária como principal problema que a indústria enfrenta no momento, ante o último trimestre de 2009. Na segunda posição de queixas vem a competição acirrada no mercado, que teve recuo de 44,3% para 40,7% na mesma base de comparação. Apenas 10,8% indicaram a falta de matéria prima como um grande problema no setor.
A satisfação do empresário com a margem de lucro operacional no setor também aumentou, para 48,1 pontos, ante 46,5 no trimestre anterior, a quarta alta consecutiva do indicador, mas ainda abaixo dos 50 pontos, que dividem a satisfação da insatisfação do empresário industrial.
O mesmo comportamento foi registrado no indicador de acesso ao crédito, que cresceu para 45,3 no primeiro trimestre, ante 44,1 no quarto trimestre de 2009, mas abaixo dos 50 pontos.
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