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26/05/2010 13h49 | Atualizada em 26/05/2010 16h52
“A inovação na tecnologia da construção no Brasil é um marco, indispensável para a própria sobrevivência das empresas do setor em um mercado altamente competitivo. Por isto, as construtoras precisam se aproximar mais das universidades e dos centros de pesquisa, para juntos fomentarem o espírito da inovação nos futuros engenheiros.”
Foi o que afirmou o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, na abertura do Workshop “Integração Universidade-Empresa para a Inovação na Produção De Edificações”, que reuniu 70 pessoas, a maioria dos principais centros de pesquisa em construção civil do país, em 13 de maio, no SindusCon-SP. O evento fez parte dos trabalhos de elaboração do PIT (Projeto de Inovação Tecnológica), uma iniciativa da CB
...“A inovação na tecnologia da construção no Brasil é um marco, indispensável para a própria sobrevivência das empresas do setor em um mercado altamente competitivo. Por isto, as construtoras precisam se aproximar mais das universidades e dos centros de pesquisa, para juntos fomentarem o espírito da inovação nos futuros engenheiros.”
Foi o que afirmou o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, na abertura do Workshop “Integração Universidade-Empresa para a Inovação na Produção De Edificações”, que reuniu 70 pessoas, a maioria dos principais centros de pesquisa em construção civil do país, em 13 de maio, no SindusCon-SP. O evento fez parte dos trabalhos de elaboração do PIT (Projeto de Inovação Tecnológica), uma iniciativa da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) visando estudar, analisar e definir diretrizes para o desenvolvimento, difusão e avaliação de inovações tecnológicas no setor em todo o país.
Para o coordenador do PIT e vice-presidente de Tecnologia e Qualidade do SindusCon-SP, Mauricio Bianchi, o propósito do projeto “não é ficar numa prateleira, mas servir à modernização incessante da construção para o desenvolvimento do Brasil”. Na mesma linha, o presidente da CBIC, Paulo Simão, chamou a atenção para a necessidade de remoção dos gargalos ao desenvolvimento tecnológico. E o vice-presidente da CBIC, José Carlos Martins, defendeu a importância da inovação para a superação dos desafios sociais do país.
Houve duas apresentações, seguidas de debates sobre o que deve ser priorizado nas pesquisas voltadas à inovação no setor: do presidente da Antac (Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído), Francisco Ferreira Cardoso, sobre o atual estágio da produção de pesquisa ligada à construção de edificações nas instituições brasileiras; e da coordenadora técnica do PIT e colunista da revista Notícias da Construção, Maria Angelica Covelo Silva, sobre as necessidades atuais de inovação e desenvolvimento tecnológico para esse segmento.
Entre outros, estiveram presentes a coordenadora do PBQP-H Salette Weber, do Ministério das Cidades; o diretor do Departamento de Competitividade Industrial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Marcos Otavio Bezerra Prates; o coordenador do CTQ (Comitê de Tecnologia e Qualidade) do SindusCon-SP, Paulo Sanchez; o coordenador do Comasp (Comitê de Meio Ambiente) do SindusCon-SP, André Aranha Campos; e o presidente da Abramat (Associação Brasileira de Materiais de Construção), Melvyn Fox.
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