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AEROPORTOS
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Evento avalia dez anos de concessões aeroportuárias

Segmento de ground handling aponta autorregulamentação como um dos caminhos para aumentar a eficiência

Assessoria de Imprensa

07/12/2021 11h00 | Atualizada em 07/12/2021 11h27


Na semana passada (dia 2), o Airport National Meeting 2021 repassou os dez anos de privatização aeroportuária.

Organizado pela Aneaa (Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos), contou com a participação do Ministro da Economia Paulo Guedes e de autoridades da aviação.

Nos últimos dez anos, foram concedidos à iniciativa privada 44 aeroportos, e com a sétima rodada serão mais 16 aeroportos.

Ao todo, foram arrecadados em outorgas mais de R$ 43 bilhões e os investimentos somam R$ 28,5 bilhões em modernizações e reformas.

Pelos aeroportos privatizados passam todos os anos 220 milhões de passageiros e o sistema gera 150 mil empregos diretos.

Para Ricardo Miguel, presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), o momento é de avanços no setor.

“É hora do ‘ground service provider’ (provedores globais de serviços em solo, em inglês), colaborar com o setor e se submeter à certificação de regularidade em serviços auxiliares

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Na semana passada (dia 2), o Airport National Meeting 2021 repassou os dez anos de privatização aeroportuária.

Organizado pela Aneaa (Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos), contou com a participação do Ministro da Economia Paulo Guedes e de autoridades da aviação.

Nos últimos dez anos, foram concedidos à iniciativa privada 44 aeroportos, e com a sétima rodada serão mais 16 aeroportos.

Ao todo, foram arrecadados em outorgas mais de R$ 43 bilhões e os investimentos somam R$ 28,5 bilhões em modernizações e reformas.

Pelos aeroportos privatizados passam todos os anos 220 milhões de passageiros e o sistema gera 150 mil empregos diretos.

Para Ricardo Miguel, presidente da Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo), o momento é de avanços no setor.

“É hora do ‘ground service provider’ (provedores globais de serviços em solo, em inglês), colaborar com o setor e se submeter à certificação de regularidade em serviços auxiliares ao transporte aéreo, num programa de autorregulamentação voluntário”, disse Miguel.

Em um desdobramento do recente projeto de regulação responsiva da ANAC, a Associação se prepara para o lançamento de um sistema que vai certificar as empresas de serviços em solo.

“Isso facilitará o trabalho de quem contrata, ou seja, companhias aéreas e aeroportos, ao apontar as empresas que investem em capacitação dos colaboradores, segurança e qualidade operacional e, claro, garantem o recolhimento das obrigações trabalhistas e tributárias”, destaca comunicado.

“O setor é intensivo em mão de obra", finaliza.

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