Mercado
Assessoria de Imprensa Usiminas
05/08/2013 11h17
A meta é reduzir em 30% as emissões de CO2 até 2017 e elevar para 65% a participação do conteúdo nacional na produção local de veículos. O assunto foi destaque no 68º Congresso ABM Internacional, maior fórum de debate e relacionamento do setor metalmecânico da América Latina, que aconteceu entre 30 de julho e 2 de agosto, em Belo Horizonte.
Cientes dos desafios e das oportunidades impulsionados pelo Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), fornecedores do segmento, como a indústria do aço, estão investindo cada vez mais em inovação. No alvo, o desenvolvimento de materiais mais nobres e com melhores desempenhos na linha de produção automotiva.
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...A meta é reduzir em 30% as emissões de CO2 até 2017 e elevar para 65% a participação do conteúdo nacional na produção local de veículos. O assunto foi destaque no 68º Congresso ABM Internacional, maior fórum de debate e relacionamento do setor metalmecânico da América Latina, que aconteceu entre 30 de julho e 2 de agosto, em Belo Horizonte.
Cientes dos desafios e das oportunidades impulsionados pelo Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), fornecedores do segmento, como a indústria do aço, estão investindo cada vez mais em inovação. No alvo, o desenvolvimento de materiais mais nobres e com melhores desempenhos na linha de produção automotiva.
As discussões envolveram as inovações tecnológicas necessárias para que os veículos alcancem melhoria de eficiência energética de 15%, no mínimo, até 2017, seguindo padrões internacionais. Na prática, significa que os componentes dos motores deverão ser fabricados com materiais especiais. Da mesma forma, os carros demandarão ligas de aços leves, de alta resistência e conformabilidade, visando à redução de peso, como explicou o coordenador do Painel, Carlos Alberto Briganti, diretor geral da Power System Research para América e membro da diretoria da ABM.
A contribuição da siderurgia ao projeto Inovar-Auto foi apresentada por João Francisco Batista Pereira, especialista de Produto Pleno da Usiminas. João detalhou os tipos de aços atualmente desenvolvidos e disponíveis para a indústria automotiva, bem como os aspectos em que a área de pesquisa concentra esforços para desenvolver materiais cada vez mais resistentes e de maior capacidade de conformação. “A redução na emissão de CO2 e o aumento da segurança veicular são os aspectos onde a indústria siderúrgica pode efetivamente atuar, através do desenvolvimento de novos materiais de alta resistência que possibilitam reduções expressivas na espessura das chapas”, afirmou.
Na construção civil
O Congresso também contou com o painel “Construção Metálica”. Conduzido pelo arquiteto mineiro Gustavo Penna, o painel buscou apresentar aos convidados as possibilidades de aplicação de diferentes materiais, inclusive o aço, na construção civil. Cada apresentação buscou trazer ao conhecimento do público os avanços, as novidades e as novas tendências de mercado para cada um dos materiais em pauta.
O especialista de Processo Comercial da Usiminas, Humberto Napoli Bellei, apresentou aos convidados diversas formas de utilização do aço neste segmento, mostrando projetos de casas, edifícios, pontes, entre outros exemplos. “Hoje, o aço tem um custo competitivo em relação aos demais materiais utilizados em projetos estruturais e tem um desempenho melhor em quesitos como durabilidade e menor custo de manutenção”, explica.
Segundo o especialista, pode-se constatar que nos últimos anos, o aço vem ganhando espaço no mercado da construção civil. Um exemplo disso é a utilização do material em projetos como o “Minha Casa, Minha Vida”, do Governo Federal. Nele, as estruturas em aço reduzem o tempo da obra, mantendo a qualidade do projeto.
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