P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
Mercado
Voltar

Mercado

Espanholas começam construção de planta de gás na Bolívia

Presidente da Bolívia, Evo Morales, inaugurou a construção de uma planta de Gás Natural Liquidificado (GNL) a cargo de um consórcio espanhol

Estadão

20/09/2013 13h55


O presidente da Bolívia, Evo Morales, inaugurou nesta sexta-feira a construção de uma planta de Gás Natural Liquidificado (GNL) a cargo de um consórcio espanhol formado pelas empresas Sener Engenharia e Sistemas S.A. e Ros Rocha Indox Cryo Energy.

A empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) financia com US$ 137 milhões a obra, que se construirá na região do Rio Grande, na região oriental de Santa Cruz.

A unidade da GNL terá uma capacidade para processar 13 milhões de pés cúbicos diários de gás natural e para a liquefação de 200 toneladas métricas por dia do combustível.

A planta transformará o gás em líquido para transportá-lo em cisternas para 26 povoados de seis das nove regiões da Bolí

...

O presidente da Bolívia, Evo Morales, inaugurou nesta sexta-feira a construção de uma planta de Gás Natural Liquidificado (GNL) a cargo de um consórcio espanhol formado pelas empresas Sener Engenharia e Sistemas S.A. e Ros Rocha Indox Cryo Energy.

A empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) financia com US$ 137 milhões a obra, que se construirá na região do Rio Grande, na região oriental de Santa Cruz.

A unidade da GNL terá uma capacidade para processar 13 milhões de pés cúbicos diários de gás natural e para a liquefação de 200 toneladas métricas por dia do combustível.

A planta transformará o gás em líquido para transportá-lo em cisternas para 26 povoados de seis das nove regiões da Bolívia, onde serão construídas estações de regaseificação que distribuirão o combustível a 140 mil casas e 5.000 lojas.

Morales lembrou que no começo da década passada o Governo do então presidente Gonzalo Sánchez de Lozada (2002-2003) quis construir uma usina de GNL no litoral do Pacífico para transportar o energético ao mercado dos Estados Unidos.

O projeto, que queria construir a fábrica de GNL em território chileno, foi descartado após um levantamento social contrário à venda do energético aos Estados Unidos e a usar um porto do Chile, país com o qual Bolívia tem problemas históricos.

 

 

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E

Av. Francisco Matarazzo, 404 Cj. 701/703 Água Branca - CEP 05001-000 São Paulo/SP

Telefone (11) 3662-4159

© Sobratema. A reprodução do conteúdo total ou parcial é autorizada, desde que citada a fonte. Política de privacidade