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ESG requer diretrizes definidas em licitações e contratações públicas

Especialista reforça a necessidade de uma boa estrutura para criar processos eficientes 

Assessoria de Imprensa

01/07/2022 08h48 | Atualizada em 01/07/2022 08h51


Na terça-feira (28), o ciclo de webinars promovido pelo Instituto Brasileiro de Direito da Construção (IBDiC) para debater a Nova Lei de Licitações chegou ao seu sétimo episódio com o tema “ESG e as novas normas da Lei 14.133 para licitação e contratação de obras”.

Mediado por Alexandre Aroeira Salles, sócio fundador da banca Aroeira Salles, o encontro reforçou a necessidade de uma boa estrutura para criar bons e eficientes processos dentro das contratações públicas.

Além disso, os especialistas acentuaram a necessidade de que as diretrizes entre contratante e contratado estejam alinhadas e que os critérios de avaliação tenham um aprofundamento de qualidade, visando uma sustentabilidade sólida.

“Venho observando que uma das preocupações dos contratados privados é se o eventual contratante público também está preparado nas suas estruturas de governança e integridade para ser um contratante”, destacou Salles.

“Como que o setor público vai se organizar e se preparar para se relacionar com empresas que têm

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Na terça-feira (28), o ciclo de webinars promovido pelo Instituto Brasileiro de Direito da Construção (IBDiC) para debater a Nova Lei de Licitações chegou ao seu sétimo episódio com o tema “ESG e as novas normas da Lei 14.133 para licitação e contratação de obras”.

Mediado por Alexandre Aroeira Salles, sócio fundador da banca Aroeira Salles, o encontro reforçou a necessidade de uma boa estrutura para criar bons e eficientes processos dentro das contratações públicas.

Além disso, os especialistas acentuaram a necessidade de que as diretrizes entre contratante e contratado estejam alinhadas e que os critérios de avaliação tenham um aprofundamento de qualidade, visando uma sustentabilidade sólida.

“Venho observando que uma das preocupações dos contratados privados é se o eventual contratante público também está preparado nas suas estruturas de governança e integridade para ser um contratante”, destacou Salles.

“Como que o setor público vai se organizar e se preparar para se relacionar com empresas que têm um efetivo e verdadeiro sistema de integridade?”, indagou o especialista.

Sobre o entendimento em torno do que está envolvido no assunto, Salles ressaltou a necessidade de um consenso racional e teórico.

“Após 2014, o Brasil deu uma grande ênfase à implantação de sistemas de compliance e integridade visando combater a corrupção”, apontou.

“Quando fomos fazer um benchmark em algumas empresas do exterior, a gente percebia que esses sistemas estavam muito menos preocupados em mudança de cultura e critérios para combater corrupção e muito mais para atender os reguladores”, destacou.

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