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Entidades se unem para acelerar o desenvolvimento do mercado de hidrogênio

Assinado no dia 5 de maio, o Pacto Brasileiro pelo Hidrogênio Renovável reúne ABEEólica, Absolar, Abiogás e AHK Rio

Assessoria de Imprensa

10/05/2023 10h40 | Atualizada em 10/05/2023 11h06


No dia 5 de maio, foi assinado o Pacto Brasileiro pelo Hidrogênio Renovável, subscrito em conjunto pela Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (absolar), Associação Brasileira do Biogás (Abiogás) e Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK Rio).

O acordo representa um passo importante para acelerar o desenvolvimento do mercado brasileiro de hidrogênio renovável (H2R), tanto para exportação quanto para consumo doméstico.

O Pacto agrega uma parcela significativa dos agentes

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No dia 5 de maio, foi assinado o Pacto Brasileiro pelo Hidrogênio Renovável, subscrito em conjunto pela Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (absolar), Associação Brasileira do Biogás (Abiogás) e Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK Rio).

O acordo representa um passo importante para acelerar o desenvolvimento do mercado brasileiro de hidrogênio renovável (H2R), tanto para exportação quanto para consumo doméstico.

O Pacto agrega uma parcela significativa dos agentes interessados no desenvolvimento da economia de hidrogênio a partir de fontes renováveis.

Com apoio técnico e institucional de entidades que representam o setor de energias renováveis e de câmaras de comércio bilateral, a iniciativa amplia a cooperação e o networking com importantes players nacionais e internacionais.

Para impulsionar a economia de hidrogênio renovável, o Pacto busca contribuir para a definição de um arcabouço regulatório, desenvolver o mercado de aplicação, promover o desenvolvimento socioeconômico, impulsionar o hidrogênio de origem renovável no país, disseminar oportunidades aos seus associados e à sociedade e aumentar a competitividade da produção e uso do hidrogênio renovável.

As ações conjuntas incluirão atividades e projetos técnicos e institucionais, visando à cooperação e participação em grupos de trabalho, comissões técnicas, eventos, reuniões, debates, seminários, palestras, “road shows”, estudos e publicações, bem como estimular investimentos e negócios e sua divulgação no Brasil e no exterior.

Na visão da Absolar, o acordo é oportuno para criar um ponto focal de apoio ao setor público na criação de políticas ambiciosas em prol do hidrogênio renovável, acelerando a reindustrialização verde.

“Os analistas de mercado projetam que, em poucos anos, o país poderá produzir o hidrogênio renovável mais competitivo do mundo, além de desenvolver políticas públicas, programas e incentivos adequados”, ressalta Rodrigo Sauaia, presidente executivo da Absolar.

Para a ABEEólica, o hidrogênio renovável é a chave para um mundo neutro em carbono.

“O hidrogênio surge como o combustível vetor da transição energética, sendo cotado principalmente para setores que hoje são de difícil descarbonização, como o de transportes pesados, caminhões e navios, além do setor siderúrgico”, destaca Elbia Gannoum, presidente da entidade.

Para a AHK Rio, o hidrogênio renovável tem um potencial enorme na reindustrialização do Brasil, o que pode fortalecer as relações bilaterais entre os dois países.

Segundo Ansgar Pinkowski, diretor de transição energética e sustentabilidade da AHK Rio, o Brasil tem uma grande chance de mudar a sua condição de país exportador de commodities para fornecimento de produtos sustentáveis, com uma pegada ambiental muito baixa.

“O Pacto Brasileiro pelo Hidrogênio Renovável pode ajudar muito nesta discussão, ao criar condições ideais para apoiar o Brasil nesta caminhada”, diz ele.

Para a ABiogás, com a assinatura do documento o Brasil oficializa a ambição de liderar a descarbonização no mundo também com o hidrogênio renovável, unindo o biogás e a biomassa às fontes eólica e solar.

“Trata-se de uma solução imediata de descarbonização da rota mais utilizada hoje no mundo e que contribui para colocar o Brasil na liderança da produção de hidrogênio renovável”, concluia o diretor executivo da ABiogás, Gabriel Kropsck.

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