Mercado
Valor
19/12/2013 00h58
A Eneva trabalha com uma previsão de faturamento para 2014 entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões, afirmou o diretor presidente e de relações com investidores da Eneva (antiga MPX), Eduardo Karrer, afirmou durante reunião da Apimec, no Rio. Segundo ele, a empresa espera um ano positivo, com “um cenário de despacho [térmico, ou seja, quando há necessidade de produção de energia pelas termelétricas] elevado, como as empresas do setor esperam”.
Ainda assim, Karrer afirmou que mesmo que nada seja despachado, ainda assim, a receita da empresa seria de cerca de R$ 1,2 bilhão. De acordo com o executivo, a cifra seria suficiente para manter um Ebitda (geração de caixa) positivo. “Com certeza, pagamos todas as nossas despesas”, afirmou.
...A Eneva trabalha com uma previsão de faturamento para 2014 entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões, afirmou o diretor presidente e de relações com investidores da Eneva (antiga MPX), Eduardo Karrer, afirmou durante reunião da Apimec, no Rio. Segundo ele, a empresa espera um ano positivo, com “um cenário de despacho [térmico, ou seja, quando há necessidade de produção de energia pelas termelétricas] elevado, como as empresas do setor esperam”.
Ainda assim, Karrer afirmou que mesmo que nada seja despachado, ainda assim, a receita da empresa seria de cerca de R$ 1,2 bilhão. De acordo com o executivo, a cifra seria suficiente para manter um Ebitda (geração de caixa) positivo. “Com certeza, pagamos todas as nossas despesas”, afirmou.
Atualmente, a dívida bruta da empresa é de cerca de R$ 7 bilhões. “Mas a maioria disso será descida para os projetos [em andamento]”, lembrou o executivo. A empresa trabalha com o objetivo de diminuir endividamento no segundo semestre do ano que vem para R$ 850 milhões e, depois de 2015, para R$ 500 milhões.
Recentemente o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou o aumento de capital da Parnaíba Gás Natural, antiga OGX Maranhão. Antes do aumento de capital, a participação da Eneva na empresa era de 33,3%. o restante (66,7%) pertencia à OGX. ao fim do processo, a Eneva terá 18,2%, a E.On ficará com 9,1% e a Cambuhy, outros 72,7%.
A Eneva empresa espera ter ainda este ano, ou no primeiro mês de 2014, a aprovação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) sobre a operação. “Estamos tramitando dentro da ANP e, aí então, vamos materializar o aumento de capital. Só falta isso”, afirmou Karrer.
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