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Empresas do Brasil disputam metrô de Quito

EFE

04/12/2013 13h39 | Atualizada em 04/12/2013 15h44


Quatro consórcios formados por empresas brasileiras, espanholas, italianas, coreanas e equatorianas disputam a licitação das obras da segunda fase do metrô de Quito, com um investimento de US$ 1,5 bilhão.

Os consórcios estão formados pelas empresas Asociación Ansaldo-Impregilo e Herdoiza Crespo; Acciona e Odebrecht; Dragados, Constructora OAS e Hyundai Construction; Obrascon Huarte Lain S.A. e Ingenieros Civiles Asociados S.A.

As obras da segunda fase do metrô incluem a construção de estacionamento e oficinas de manutenção, túnel de acesso ao estacionamento, túnel de linha de 22 quilômetros, 13 estações, locais especiais, além da provisão e montagem de equipamentos e instalações, composto por 11 subprojetos, informou hoje

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Quatro consórcios formados por empresas brasileiras, espanholas, italianas, coreanas e equatorianas disputam a licitação das obras da segunda fase do metrô de Quito, com um investimento de US$ 1,5 bilhão.

Os consórcios estão formados pelas empresas Asociación Ansaldo-Impregilo e Herdoiza Crespo; Acciona e Odebrecht; Dragados, Constructora OAS e Hyundai Construction; Obrascon Huarte Lain S.A. e Ingenieros Civiles Asociados S.A.

As obras da segunda fase do metrô incluem a construção de estacionamento e oficinas de manutenção, túnel de acesso ao estacionamento, túnel de linha de 22 quilômetros, 13 estações, locais especiais, além da provisão e montagem de equipamentos e instalações, composto por 11 subprojetos, informou hoje a empresa Metrô de Quito.

Na atualidade se trabalha na primeira fase, financiada com recursos próprios, que inclui a construção de duas estações e cujos trabalhos estão 47% concluídos.

Segundo o Metrô de Quito, a segunda fase conta com financiamento de quatro organismos de crédito multilaterais que pela primeira vez se uniram para um projeto de infraestruturas.

O Banco Europeu de Investimentos (BEI) fornece US$ 259 milhões; a Corporação Andina de Fomento (CAF) outros US$ 250 milhões; e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) US$ 200 milhões, assim como o Banco Internacional de Reconstrução e Fomento (BIRF).

O governo equatoriano, por sua parte, destinará recursos próprios de cerca de US$ 40 milhões e a prefeitura de Quito o restante dos recursos, procedentes da titularização dos direitos que possui na operação do aeroporto de Quito e de fundos orçamentários.

Os quatro consórcios citados superaram a fase de pré-qualificação e agora deverão formular suas propostas técnicas e econômicas até 20 de fevereiro de 2014.

Em uma licitação posterior será leiloado o material móvel, que compreende 18 trens de seis vagões com capacidade para transportar 1.500 pessoas cada um e que funcionarão com energia limpa procedente de grandes projetos hidrelétricos impulsionados pelo governo, disse o gerente do Metrô de Quito, Édgar Jácome.

 

 

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