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Empresas de países do Bric discutem negócios

Valor Econômico/ Agência Brasil

14/04/2010 13h52


Empresários do Brasil, Rússia, Índia e China, que compõem o grupo chamado Bric, e também da África do Sul, vão se reunir pela primeira vez hoje, no Rio de Janeiro, para discutir possíveis oportunidades de negócios e investimentos nos setores de energia, tecnologia da informação, infraestrutura e agronegócio. O encontro faz parte da programação da 2ª Cúpula Bric e da 4ª Cúpula Ibas (Índia, Brasil e África do Sul), que vai reunir os chefes de Estado desses países em Brasília, amanhã e na sexta-feira.

De acordo com o diretor do Departamento de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores, Norton de Andrade Mello Rapesta, os quatro setores foram escolhidos a partir de estudos do Itamaraty e da Confederação Nacional da Ind

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Empresários do Brasil, Rússia, Índia e China, que compõem o grupo chamado Bric, e também da África do Sul, vão se reunir pela primeira vez hoje, no Rio de Janeiro, para discutir possíveis oportunidades de negócios e investimentos nos setores de energia, tecnologia da informação, infraestrutura e agronegócio. O encontro faz parte da programação da 2ª Cúpula Bric e da 4ª Cúpula Ibas (Índia, Brasil e África do Sul), que vai reunir os chefes de Estado desses países em Brasília, amanhã e na sexta-feira.

De acordo com o diretor do Departamento de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores, Norton de Andrade Mello Rapesta, os quatro setores foram escolhidos a partir de estudos do Itamaraty e da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo ele, os empresários, dos quais 212 são brasileiros, 70 chineses, 30 indianos, 25 sul-africanos e 20 russos, vão apenas conversar neste encontro. Os contratos de parcerias serão assinados em Brasília pelos chefes de Estado do grupo.

"As empresas brasileiras estão num processo crescente de internacionalização e esses países são economias fortes, com grande potencial para investimentos e parcerias", disse o diretor.

De acordo com Rapesta, na área de energia o Brasil tem interesse na venda do etanol, do biocombustível e da tecnologia de construção de hidrelétricas. Na tecnologia de informática, o Brasil quer aumentar as exportações de software, mas tem interesse na estrutura de call centers da Índia e no sistema de antenas para celulares e roteadores desenvolvido pela China. Na infraestrutura, o interesse é na tecnologia dos trens de alta velocidade da China, mas também em exportar para a Índia a engenharia para a modernização de estradas e aeroportos.

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