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Empresas brasileiras integram auxílio humanitário

Odebrecht e OAS disponibilizam maquinário para reconstrução de infraestrutura e prometem obra

Agência Estado

19/01/2010 16h51 | Atualizada em 19/01/2010 19h39


As cenas trágicas que se seguiram ao terremoto estimularam empresas brasileiras e multinacionais a enviar doações e mão de obra especializada para o Haiti. Além de ajudar, seguindo suas políticas de responsabilidade social, as empresas credenciam-se para participar da reconstrução do país. Construtoras como a Odebrecht e a OAS, que já têm atividades na região, deverão ter papel importante nas obras emergenciais.

A OAS estava construindo uma rodovia no Haiti. A empreiteira colocou à disposição seus funcionários e equipamentos para "qualquer ação emergencial e de ajuda humanitária", segundo nota. Já a Odebrecht não estava no país, mas é a maio

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As cenas trágicas que se seguiram ao terremoto estimularam empresas brasileiras e multinacionais a enviar doações e mão de obra especializada para o Haiti. Além de ajudar, seguindo suas políticas de responsabilidade social, as empresas credenciam-se para participar da reconstrução do país. Construtoras como a Odebrecht e a OAS, que já têm atividades na região, deverão ter papel importante nas obras emergenciais.

A OAS estava construindo uma rodovia no Haiti. A empreiteira colocou à disposição seus funcionários e equipamentos para "qualquer ação emergencial e de ajuda humanitária", segundo nota. Já a Odebrecht não estava no país, mas é a maior construtora em operação na República Dominicana.

A empresa ofereceu, em caráter de doação de serviços, dez máquinas escavadeiras com operadores para trabalhar na desobstrução de vias, remoção de escombros e busca de corpos. No entanto, com dificuldades de organização da fronteira, as máquinas só chegaram ao país no sábado.

Ontem, o diretor de contratos da construtora brasileira na República Dominicana foi a Porto Príncipe acompanhar os trabalhos da empresa, que também está ajudando a reorganizar a logística para o escoamento e distribuição de doações.

Entre os donativos estão US$ 150 mil em alimentos e US$ 1 milhão em água que foram enviados pela Nestlé. Segundo a assessoria da companhia no Brasil, apenas ontem foram entregues 20 caminhões de água e cerca de US$ 25 mil em produtos nas regiões afetadas pelo terremoto. A multinacional suíça também doou R$ 100 mil em dinheiro, e os funcionários da Nestlé na República Dominicana doam sangue para o atendimento aos feridos.

Responsável por toda a comunicação do Exército no Haiti desde o início da missão no País, a Embratel foi convocada para restabelecer o sistema danificado pelo terremoto. Chegaram ontem a Porto Príncipe quatro técnicos da companhia telefônica, que vão trabalhar nos reparos de equipamentos do sistema de comunicação via satélite da tropa brasileira.

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