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27/04/2010 14h09 | Atualizada em 27/04/2010 17h10
Com a meta de incentivar a geração eólica gaúcha, será criado nesta quinta-feira o Fórum para o Desenvolvimento da Energia Eólica no Estado do Rio Grande do Sul. O colegiado reunirá empreendedores privados e agentes públicos envolvidos com essa fonte de energia. O evento de lançamento deverá ocorrer na sede da Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística, em Porto Alegre.
O assessor-técnico da secretaria João Carlos Félix detalha que o grupo irá propor iniciativas que permitam que o Estado tenha competitividade para disputar empreendimentos com outras regiões, que também apresentam ótimo potencial de ventos, como Rio Grande do Norte e Ceará. Além do governo gaúcho, participarão do fórum representantes de empresas como Eletro
...Com a meta de incentivar a geração eólica gaúcha, será criado nesta quinta-feira o Fórum para o Desenvolvimento da Energia Eólica no Estado do Rio Grande do Sul. O colegiado reunirá empreendedores privados e agentes públicos envolvidos com essa fonte de energia. O evento de lançamento deverá ocorrer na sede da Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística, em Porto Alegre.
O assessor-técnico da secretaria João Carlos Félix detalha que o grupo irá propor iniciativas que permitam que o Estado tenha competitividade para disputar empreendimentos com outras regiões, que também apresentam ótimo potencial de ventos, como Rio Grande do Norte e Ceará. Além do governo gaúcho, participarão do fórum representantes de empresas como Eletrosul, Ventos do Sul, Grupo CEEE, Grupo Fortuny, EDP, entre outros.
O presidente da Ventos do Sul, Telmo Magadan, argumenta que o fórum será uma ferramenta para difundir a ideia da regionalização dos leilões (forma adotada pelo governo federal para viabilizar a comercialização de energia no sistema elétrico). Essa medida poderia resolver alguns desequilíbrios causados por incentivos fiscais concedidos em outros estados. "Não somos contra o Nordeste, mas somos a favor do Rio Grande do Sul", enfatiza Magadan, que também é vice-presidente e coordenador da Divisão de Infraestrutura: Energia e Comunicações da Federasul. Félix é outro defensor da regionalização como solução para diversificar e aproveitar as vocações energéticas de cada estado.
Ainda neste ano, os projetos eólicos terão mais uma chance de disputar um leilão, previsto para ocorrer em junho, e vender suas gerações. O certame terá a participação das fontes eólica, de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e da biomassa (produção a partir da queima de material orgânico).
Uma reivindicação dos agentes do segmento eólico deve ser contemplada neste leilão: a separação da disputa por fontes. "Essa é uma prática correta, pois são produtos diferentes", defende Magadan.
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