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Empresários da construção estão otimistas com o crescimento da economia

Os empresários da construção civil estão otimistas com as perspectivas de crescimento para a economia, alta de 11,5% no mês de novembro, em relação à pesquisa anterior.

Boa Informação

03/12/2012 09h56


No entanto, de acordo com a 53ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção, realizada pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV (Fundação Getulio Vargas), o indicador atingiu 43 pontos, indicando queda de 11,1%.

Os dados apresentados estão dispostos numa escala de 0 a 100 e valores abaixo de 50 podem ser interpretados como um desempenho, ou perspectiva, não favorável para o setor.

Indicadores

Os indicadores de desempenho corrente registraram alta de 2,1%, enquanto o de perspectivas futuras subiram 0,7%. A pontuação desses indicadores foram de 51,9 e 52,8, respectivamente. No acumulado do ano, entretanto, o indicador de desempenho caiu 3,3% e

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No entanto, de acordo com a 53ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção, realizada pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV (Fundação Getulio Vargas), o indicador atingiu 43 pontos, indicando queda de 11,1%.

Os dados apresentados estão dispostos numa escala de 0 a 100 e valores abaixo de 50 podem ser interpretados como um desempenho, ou perspectiva, não favorável para o setor.

Indicadores

Os indicadores de desempenho corrente registraram alta de 2,1%, enquanto o de perspectivas futuras subiram 0,7%. A pontuação desses indicadores foram de 51,9 e 52,8, respectivamente. No acumulado do ano, entretanto, o indicador de desempenho caiu 3,3% e de perspectivas recuou 5,7%.

“Acredito que a melhora nas perspectivas de desempenho das empresas, que até então indicavam recuo, sinaliza que o pior dessa desaceleração já ficou para trás”, avalia Ana Maria Castelo, economista da FGV.

Ao mesmo tempo, a expectativa sobre a condução da política econômica apresentou acréscimo de 10,7% na sondagem de novembro, subindo para 46,6 pontos. No entanto, em doze meses, registra queda de 7,6%.

O indicador de dificuldades financeiras recuou 8,7% em relação à pesquisa anterior, indo para 44,7 pontos – neste caso, valores abaixo de 50 pontos significam dificuldades menores. Em relação a novembro do ano passado, o indicador apresenta queda de 17,3%.

A expectativa dos empresários em termos de inflação reduzida apresentou retração de 4,9% no período, mas acumula alta de 2,5% em doze meses. A perspectiva de evolução dos custos da construção registrou melhora de 2,7% ante a pesquisa anterior, para 50,4 pontos. Em 12 meses, o indicador acumula alta de 5,1%.

 

 

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