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Empresa fabricará madeira engenheirada de alta tecnologia no Brasil

Material, considerado o futuro da construção civil, é utilizado na estrutura de empreendimentos inovadores ao redor do mundo

Assessoria de Imprensa

20/02/2020 11h00


A Amata, empresa brasileira que atua na gestão sustentável e rentável de ativos florestais, implantará uma indústria com alta tecnologia para a produção de Madeira engenheirada no Brasil, com previsão de inauguração em 2022.

Há mais de 10 anos atuando no mercado florestal e com o intuito de contribuir para o desenvolvimento sustentável do país, a Amata viu uma oportunidade de trazer para o Brasil uma tecnologia que é tendência mundial e dá uma nova perspectiva para o futuro da construção civil.

Para Ana Bastos, CEO da Amata, o mercado brasileiro tem grande potencial de desenvolvimento, a julgar

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A Amata, empresa brasileira que atua na gestão sustentável e rentável de ativos florestais, implantará uma indústria com alta tecnologia para a produção de Madeira engenheirada no Brasil, com previsão de inauguração em 2022.

Há mais de 10 anos atuando no mercado florestal e com o intuito de contribuir para o desenvolvimento sustentável do país, a Amata viu uma oportunidade de trazer para o Brasil uma tecnologia que é tendência mundial e dá uma nova perspectiva para o futuro da construção civil.

Para Ana Bastos, CEO da Amata, o mercado brasileiro tem grande potencial de desenvolvimento, a julgar pela adoção da madeira engenheirada em países como Inglaterra, Canadá, Alemanha e Estados Unidos, por exemplo.

Segundo a CEO, este é um material que pode ser utilizado em empreendimentos de diferentes perfis.

No mundo, a madeira engenheirada está em escolas, hospitais, museus, prédios comerciais e residenciais. "Vamos tirar a madeira do lugar que ela está hoje”, explica a executiva, ao enfatizar que, com a nova tecnologia, a madeira deixa de ser um acessório e passa a participar do sistema estrutural das obras.

A indústria de madeira engenheirada da Amata utilizará o Pinus como matéria-prima e terá capacidade produtiva média de 60.000m³/ano, trazendo escala, produtividade e custo competitivo para o mercado nacional.

Segundo Ana Belizário, gerente de projetos da empresa, o produto gera redução de prazos e custos, reduz a quantidade de resíduos nas obras, melhora o desempenho térmico do edifício, além de promover economia em fundações e revestimentos, já que ele pode ficar aparente.

Outro importante benefício é a captura de CO². Ana citou como exemplo um projeto desenvolvido no Canadá, com 18 pavimentos. Foram necessários 70 dias para construir estrutura e fachada, resultando na captura cerca de 2.400 toneladas de CO².
"Com a madeira engenheirada é possível realizar obras mais limpas, em menos tempo, e em alinhamento com as tendências internacionais como assertividade de prazo, durabilidade e sustentabilidade", reforça a gestora.

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