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Emprego na indústria em Santa Catarina cresce 0,9%, indica IBGE

Emprego na indústria no País em agosto caiu 0,6% na comparação com julho

Economiasc.com

10/10/2013 19h26 | Atualizada em 10/10/2013 22h38


O emprego na indústria em agosto caiu 0,6% na comparação com julho, de acordo com os dados divulgados nesta quinta-feira, dia 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Santa Catarina, com avanço de 0,9% em relação ao mesmo período em 2012, foi a contribuição positiva mais relevante sobre o emprego industrial do País, impulsionado pelos setores de produtos de metal (9,3%), borracha e plástico (5,4%), máquinas e equipamentos (3,3%), alimentos e bebidas (1,2%) e meios de transporte (7,5%).

O resultado é o recuo mais intenso desde abril de 2009 (-0,7%). O índice de média móvel trimestral assinalou variação negativa de 0,3% no trimestre encerrado em

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O emprego na indústria em agosto caiu 0,6% na comparação com julho, de acordo com os dados divulgados nesta quinta-feira, dia 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Santa Catarina, com avanço de 0,9% em relação ao mesmo período em 2012, foi a contribuição positiva mais relevante sobre o emprego industrial do País, impulsionado pelos setores de produtos de metal (9,3%), borracha e plástico (5,4%), máquinas e equipamentos (3,3%), alimentos e bebidas (1,2%) e meios de transporte (7,5%).

O resultado é o recuo mais intenso desde abril de 2009 (-0,7%). O índice de média móvel trimestral assinalou variação negativa de 0,3% no trimestre encerrado em agosto e permaneceu com a trajetória descendente iniciada em abril último. No índice acumulado para os oito meses de 2013, o pessoal ocupado na indústria recuou 0,8%. A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos 12 meses, recuou 1% em agosto.

Na comparação com agosto de 2012, o emprego industrial recuou 1,3%, com redução de trabalhadores em 13 dos 14 locais pesquisados. O principal impacto negativo ocorreu na região Nordeste, com recuo de 4,9%. São Paulo (-0,9%), Bahia (-7,0%), Rio Grande do Sul (-1,8%), Pernambuco (-6,8%) e Minas Gerais (-1,1%) também tiveram taxas negativas.

Setorialmente, ainda no índice mensal de agosto de 2013, o pessoal ocupado assalariado recuou em 13 dos 18 ramos pesquisados, com destaque para as pressões negativas vindas de produtos de metal (-4,6%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-4,3%), calçados e couro (-4,7%), máquinas e equipamentos (-2,9%), produtos têxteis (-4,4%), outros produtos da indústria de transformação (-3,6%), madeira (-5,7%), refino de petróleo e produção de álcool (-5,1%) e minerais não-metálicos (-2,1%). Os principais impactos positivos ocorreram nos setores de borracha e plástico (3,3%), alimentos e bebidas (0,8%) e meios de transporte (1,3%).

No índice acumulado de 2013, até agosto, o emprego industrial mostrou queda de 0,8%, com taxas negativas em 11 dos 14 locais e em 11 dos 18 setores investigados. A região Nordeste (-4,4%) obteve principal impacto negativo, seguida por Rio Grande do Sul (-2,3%), Pernambuco (-7,3%), Bahia (-5,5%) e São Paulo (-0,4%). Santa Catarina (1%) e Paraná (0,7%) exerceram as pressões positivas mais importantes no acumulado dos oito meses do ano. Setorialmente, as contribuições negativas mais relevantes vieram de calçados e couro (-5,3%), vestuário (-3,3%), outros produtos da indústria de transformação (-4,1%), produtos têxteis (-3,8%), máquinas e equipamentos (-1,9%) e madeira (-5,1%), enquanto os setores de alimentos e bebidas (1,7%) e de borracha e plástico (3,0%) responderam pelas principais influências positivas. O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria recuou 0,7% entre julho e agosto.

O valor da folha de pagamento dos trabalhadores da indústria em agosto recuou 2,5% frente a julho. Houve influência da queda de 15,5% no setor extrativo, pressionado pelo pagamento de participação nos lucros e resultados em importante empresa do setor no mês anterior, já que a indústria de transformação caiu 1,3%. Na comparação com agosto de 2012, o valor da folha de pagamento real caiu 0,2%. Santa Catarina contribuiu positivamente, com 4,1%.

Setorialmente, ainda no índice mensal de agosto de 2013, o valor da folha de pagamento recuou em sete dos 18 ramos investigados, com destaque para as perdas registradas por indústrias extrativas (-18,6%), refino de petróleo e produção de álcool (-17,8%) e produtos de metal (-2,3%). Os impactos positivos mais relevantes foram em alimentos e bebidas (5,2%), borracha e plástico (6,9%), produtos químicos (4,1%), máquinas e equipamentos (1,3%) e minerais não-metálicos (3,1%).

 

 

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