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Emprego na construção civil não crescerá este ano

De acordo com FGV, setor está mantendo o emprego em patamar elevado, o que explica o alto custo da mão de obra

Valor Econômico

27/09/2013 13h24


A expectativa da Fundação Getulio Vargas (FGV) para o emprego na construção em 2013 é de estabilidade, num ano em que a previsão é de crescimento de 2% na atividade do setor. Se confirmada a projeção, esta será a primeira vez que a construção não criará vagas desde, pelo menos, 2007.

“Nem mesmo em 2009, quando o Brasil sofria os reflexos da crise internacional, a construção deixou de contratar”, comenta a coordenadora de estudos de construção civil da FGV, Ana Castelo.

Custos da mão de obra

Ela ressalta, porém, que o setor está mantendo o emprego em patamar elevado, o que explica o alto custoda mão de obra. Para os empresários, esse é um dos fatores que limitam a melhoria dos negócios, ao lado da

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A expectativa da Fundação Getulio Vargas (FGV) para o emprego na construção em 2013 é de estabilidade, num ano em que a previsão é de crescimento de 2% na atividade do setor. Se confirmada a projeção, esta será a primeira vez que a construção não criará vagas desde, pelo menos, 2007.

“Nem mesmo em 2009, quando o Brasil sofria os reflexos da crise internacional, a construção deixou de contratar”, comenta a coordenadora de estudos de construção civil da FGV, Ana Castelo.

Custos da mão de obra

Ela ressalta, porém, que o setor está mantendo o emprego em patamar elevado, o que explica o alto custoda mão de obra. Para os empresários, esse é um dos fatores que limitam a melhoria dos negócios, ao lado da escassez de profissionais qualificados, da falta de demanda e da competição no próprio setor.

Entretanto, já é possível notar alguma desaceleração no custo da mão de obra. Nos 12 meses encerrados em setembro, o aumento nos salários da construção foi de 9,8%, menor que os 10,43% registrados um ano antes, na mesma base de comparação.

Em compensação, os gastos com materiais, equipamentos e serviços subiram de 4,67% para 6,08% no mesmo período. Com isso, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) acelerou de 7,55% nos 12 meses findos em setembro de 20112 para 7,99% nos 12 meses encerrados em setembro desse ano.

 

 

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