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30/11/2012 11h14 | Atualizada em 30/11/2012 13h54
A informação foi dada hoje pelo presidente da companhia, José da Costa Carvalho Neto. A previsão inicial da companhia era investir R$ 13 bilhões.
Ainda assim, disse o executivo, o valor aplicado é muito alto. "É o maior [investimento] da história da companhia", disse Carvalho Neto. O executivo explicou que a companhia não vai conseguir desembolsar o total previsto devido a problemas climáticos e outras dificuldades externas à companhia.
Para o próximo ano, a previsão de Carvalho Neto é de que a Eletrobras invista um valor semelhante ao deste ano. De acordo com ele, R$ 11 bilhões já estão contratados para o ano que vem ou são obras consideradas essenciais.
O presidente da companhia não descarta, no entanto, que haj
...A informação foi dada hoje pelo presidente da companhia, José da Costa Carvalho Neto. A previsão inicial da companhia era investir R$ 13 bilhões.
Ainda assim, disse o executivo, o valor aplicado é muito alto. "É o maior [investimento] da história da companhia", disse Carvalho Neto. O executivo explicou que a companhia não vai conseguir desembolsar o total previsto devido a problemas climáticos e outras dificuldades externas à companhia.
Para o próximo ano, a previsão de Carvalho Neto é de que a Eletrobras invista um valor semelhante ao deste ano. De acordo com ele, R$ 11 bilhões já estão contratados para o ano que vem ou são obras consideradas essenciais.
O presidente da companhia não descarta, no entanto, que haja os investimentos sejam impactados por uma redução nas receitas, por conta da renovação das concessões de ativos sob o guarda-chuva da holding estatal.
Carvalho Neto também afirmou hoje que a companhia não tem uma data definida para entrar no capital da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) e na Companhia Energética de Roraima (CERR). A compra de uma participação acionária nas distribuidoras depende de acerto do governo federal com os governos estaduais para saldar as dívidas das duas empresas.
“A Eletrobras só vai assumir depois da solução do passivo [das concessionárias]”, disse Carvalho Neto. Atualmente, a Eletrobras controla seis distribuidoras, as chamadas federalizadas, que não despertaram o interesse do mercado durante o processo de privatização, nos anos 90.
Também de acordo com o executivo, ainda não há uma definição sobre a possível venda dessas distribuidoras, como parte do plano do governo de aumentar a eficiência do grupo estatal do setor elétrico.
"Não tenho orientação do governo no sentido de vender, mas no sentido de tornar o mais eficiente possível", afirmou Carvalho Neto. "O consumo de energia nessas distribuidoras cresceu na ordem de 13% a 14%" afirmou, acrescentando que "as perdas estão diminuindo bastante" nas empresas.
Carvalho Neto participou hoje do “XIV ENERJ – Energia para o Rio de Janeiro – Disponibilidade e Preços da Energia”, promovido pela Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ).
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