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Ecorodovias prevê retorno de até 10%

DCI

26/03/2015 08h27


A empresa Ecorodovias pretende chegar a uma taxa de retorno real para o acionista de cerca de 10% na Ponte Rio-Niterói com a redução de custos operacionais. É o que afirmou, ontem (19), o presidente executivo da empresa, Marcelino de Seras.

"Prevemos redução para os custos operacionais em torno de um terço em relação ao que está no edital", disse Seras, durante teleconferência com analistas para comentar os resultados da companhia no quarto trimestre.

Conforme executivos da companhia, boa parte da redução nos custos deve vir por conta dos gastos trabalhistas. A companhia prevê um crescimento de 15% do tráfego na ponte por conta da redução do pedágio, que passará dos atuais R$ 5,20 para R$ 3,70 a partir de junho, mas "nenh

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A empresa Ecorodovias pretende chegar a uma taxa de retorno real para o acionista de cerca de 10% na Ponte Rio-Niterói com a redução de custos operacionais. É o que afirmou, ontem (19), o presidente executivo da empresa, Marcelino de Seras.

"Prevemos redução para os custos operacionais em torno de um terço em relação ao que está no edital", disse Seras, durante teleconferência com analistas para comentar os resultados da companhia no quarto trimestre.

Conforme executivos da companhia, boa parte da redução nos custos deve vir por conta dos gastos trabalhistas. A companhia prevê um crescimento de 15% do tráfego na ponte por conta da redução do pedágio, que passará dos atuais R$ 5,20 para R$ 3,70 a partir de junho, mas "nenhum crescimento fantástico logo de cara, por causa da saturação" na ponte, disse Seras.

Mudanças

O edital da ponte carioca, que foi relicitada na quarta-feira (18) pelo governo, estima custos operacionais de R$ 1,98 bilhão. A Ecorodovias começará a atuar em conjunto com a CCR a partir do dia 17 de maio e assumirá integralmente a administração, manutenção e obras a partir do dia 1º de junho. Além da Ecorodovias, o certame atraiu outras companhias como a CCR, a Triunfo, além do Consórcio Guanabara (que une as empresas A. Madeira, Coimex, Urbesa e Rio do Frade), a CS Brasil (controlada pela JSL) e a Infra Bertin.

A situação ainda poderá mudar gradativamente, contudo, com melhoria das obras viárias prevista para a concessão, acrescentou o presidente executivo da empresa.

A companhia disse ainda que está estudando os quatro projetos do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) do governo federal e projetos rodoviários nas esferas federal e estadual.

 

 

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