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Direção da GM quer acelerar construção da fábrica em Joinville

Empreendimento da General Motors vai gerar 500 vagas de emprego

Diário Catarinense

30/11/2009 16h08 | Atualizada em 30/11/2009 18h10


A General Motors (GM) diz ter pressa para colocar a unidade de motores de Joinville em operação. O presidente da empresa no Brasil e no Mercosul, Jaime Ardila, declarou na quinta-feira, ao site G1, que a construção da fábrica será acelerada.

A obra está parada desde fevereiro de 2009, quando a direção da GM anunciou, na cidade, que seria necessário abrir um novo processo de licitação para remover um morro de 80 mil toneladas que está na frente do terreno.

— Vamos adiantar o projeto de Joinville para até 2011 podermos atender ao crescimento do mercado — explica Ardila.

O pedido de licitação foi encaminhado à Fundação do Meio Ambiente (Fatma) em agosto. Depois de duas semanas, a fundação pediu à empresa que compleme

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A General Motors (GM) diz ter pressa para colocar a unidade de motores de Joinville em operação. O presidente da empresa no Brasil e no Mercosul, Jaime Ardila, declarou na quinta-feira, ao site G1, que a construção da fábrica será acelerada.

A obra está parada desde fevereiro de 2009, quando a direção da GM anunciou, na cidade, que seria necessário abrir um novo processo de licitação para remover um morro de 80 mil toneladas que está na frente do terreno.

— Vamos adiantar o projeto de Joinville para até 2011 podermos atender ao crescimento do mercado — explica Ardila.

O pedido de licitação foi encaminhado à Fundação do Meio Ambiente (Fatma) em agosto. Depois de duas semanas, a fundação pediu à empresa que complementasse o pedido com um estudo de impacto ambiental. Até agora, a empresa não retornou com a documentação, por isso o processo está parado.

Quando estiver funcionando, a fábrica da General Motors vai gerar 500 postos de trabalho.

A declaração de Ardila foi feita no lançamento de novas versões da picape Montana. De acordo com o presidente, em 2008 as exportações da General Motors do Brasil somaram 100 mil unidades. Com a crise, o volume caiu para 35 mil unidades. E a previsão para 2010 é de leve aumento, para 45 mil unidades.

O mercado brasileiro aquecido propiciou além do aumento da produção do Agile, a de modelos de entrada como Classic, Celta e Prisma. Por causa disso, as fábricas de Gravataí (RS), São Caetano do Sul (SP), São José dos Campos (SP) e Mogi das Cruzes (SP) — unidade de estamparia e componentes — receberão investimentos para ampliação.

Ao todo, 600 pessoas serão contratadas. Somente o quadro de funcionários de Gravataí subirá até o final deste ano para 7 mil pessoas.

A pressa em relação à nova planta está nas previsões positivas para a General Motors do Brasil. A empresa espera crescer de 540 mil unidades vendidas em 2008 para o patamar de 600 mil a 615 mil unidades neste ano.

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