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Diminuem as vendas de itens de construção

Receio: consumidor adiou as reformas previstas para o final do ano

DCI

10/12/2015 00h38


As vendas de material de construção no varejo devem registrar uma retração de 6% em 2015, de acordo com projeção da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Para o ano que vem, no entanto, a entidade acredita numa recuperação, com alta de 5%.

"Nós últimos três anos, as vendas no mês de dezembro têm se mantido estáveis. Se essa tendência se mantiver, o setor fechará 2015 com retração de 6% em relação a 2014, quando faturamos R$ 60 bilhões. Será a primeira vez que teremos queda de vendas na década", diz o presidente da Anamaco, Cláudio Conz.

Apesar da alta em novembro, na comparação com outubro deste ano, quando comparado com 2014 as vendas do setor de home care apresentaram recuo de 8%.

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As vendas de material de construção no varejo devem registrar uma retração de 6% em 2015, de acordo com projeção da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Para o ano que vem, no entanto, a entidade acredita numa recuperação, com alta de 5%.

"Nós últimos três anos, as vendas no mês de dezembro têm se mantido estáveis. Se essa tendência se mantiver, o setor fechará 2015 com retração de 6% em relação a 2014, quando faturamos R$ 60 bilhões. Será a primeira vez que teremos queda de vendas na década", diz o presidente da Anamaco, Cláudio Conz.

Apesar da alta em novembro, na comparação com outubro deste ano, quando comparado com 2014 as vendas do setor de home care apresentaram recuo de 8%.

No levantamento por regiões, o Sul e o Nordeste apresentaram crescimento de 2% em relação a outubro, enquanto Norte e Sudeste retraíram 2% e 3%, respectivamente. No Centro-Oeste não houve variação sobre o mês anterior.

De acordo com o presidente da entidade, a falta de crédito e a insegurança do consumidor, causadas pela crise econômica, estão ocasionando um adiamento das reformas. "Por conta disso, menos consumidores estão indo às lojas nessa época do ano, se compararmos com os anos anteriores", diz.

Tal adiamento das obras, no entanto, deve beneficiar o setor no início de 2016. "O Brasil possui cerca de 64 milhões de imóveis, que demandam manutenção e reforma por conta de seu uso e desgaste natural. E reforma precisa de planejamento. As pessoas estão adiando as obras maiores, mas não conseguirão fazer isso por muito tempo porque a infiltração na parede não espera, o cano quebrado não espera, então uma hora esse conserto precisa sair", diz o executivo.

O lado positivo, afirma o presidente da Anamaco, é que há boas perspectivas para 2016. "Certamente teremos um primeiro trimestre abaixo do registrado em 2015, mas a expectativa é que o setor esboce uma reação a partir do quarto mês do ano e tenha um desempenho 5% superior ao que registrarmos em 2015", declara Conz.

 

 

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