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Agência Brasil
26/09/2012 08h16
O Brasil precisará de 7,2 milhões de trabalhadores de nível técnico e médio para ocupar vagas na indústria até o ano de 2015. São 177 tipos de ocupações diferentes, de acordo com o Mapa do Trabalho Industrial 2012, divulgado ontem (20) pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Segundo o estudo elaborado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a demanda maior entre as ocupações que precisam de cursos profissionalizantes com mais de 200 horas é na área de alimentos, com necessidade de 174,6 mil cozinheiros industriais entre 2012 e 2015. Para operação de máquinas de costura serão 88,6 mil trabalhadores e para a operação de máquinas para a construção civil, mais 81,7 mil.
Entre as ocupaçõ
...O Brasil precisará de 7,2 milhões de trabalhadores de nível técnico e médio para ocupar vagas na indústria até o ano de 2015. São 177 tipos de ocupações diferentes, de acordo com o Mapa do Trabalho Industrial 2012, divulgado ontem (20) pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Segundo o estudo elaborado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), a demanda maior entre as ocupações que precisam de cursos profissionalizantes com mais de 200 horas é na área de alimentos, com necessidade de 174,6 mil cozinheiros industriais entre 2012 e 2015. Para operação de máquinas de costura serão 88,6 mil trabalhadores e para a operação de máquinas para a construção civil, mais 81,7 mil.
Entre as ocupações de nível técnico, a demanda é 88,7 mil profissionais de controle de produção, seguido de técnicos em eletrônica, com 39,9 mil e em eletrotécnica, com 27,9 mil. A necessidade de mão de obra qualificada está mais concentrada na Região Sudeste, que precisa de 4,13 milhões de profissionais (57,6%), seguida pelo Sul com 1,5 milhão (20,9%). O Nordeste aparece em terceiro lugar, com uma demanda de 854,5 mil vagas (11,9%).
O diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), Rafael Lucchesi, afirma que os dados indicam que a educação profissional é um caminho positivo para os jovens por propiciar mais oportunidades. “Isso é extremamente importante para o projeto de vida da juventude e das famílias brasileiras, mas é importante para a competitividade da indústria brasileira e do país gerando mais desenvolvimento econômico e riqueza”.
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