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Valor Online
15/07/2013 12h51
O déficit habitacional do Brasil ficou em 5,461 milhões em 2011, conforme estudo realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o Sinduscon-SP, o déficit inclui os 2,175 milhões dos chamados aglomerados subnormais, ou seja, favelas.
Não é possível comparar os dados com os do ano anterior, segundo o sindicato, devido à descontinuidade da série histórica, mas a redução da coabitação involuntária indica queda do déficit.
Foi desenvolvido o conceito de déficit habitacional básico, que chegou a 3,352 milhões em 2011, composto por famílias que vivem em coabitação
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O déficit habitacional do Brasil ficou em 5,461 milhões em 2011, conforme estudo realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o Sinduscon-SP, o déficit inclui os 2,175 milhões dos chamados aglomerados subnormais, ou seja, favelas.
Não é possível comparar os dados com os do ano anterior, segundo o sindicato, devido à descontinuidade da série histórica, mas a redução da coabitação involuntária indica queda do déficit.
Foi desenvolvido o conceito de déficit habitacional básico, que chegou a 3,352 milhões em 2011, composto por famílias que vivem em coabitação (1,674 milhão) e moradias inadequadas (1,677 milhão). Nesse conceito, não estão incluídas as moradias localizadas em favelas.
A relação entre o déficit de domicílios e o número de famílias existentes caiu de 6,5% em 2007 para 5,2% em 2011. Isso resultou da melhor distribuição de renda, do aumento de crédito e dos subsídios à habitação.
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