Mercado
G1
17/06/2013 11h14
O mês de maio teve deflação de 5,9%. O custo médio do metro quadrado no mês de maio ficou em R$ 833,56. No mês passado, o valor ficou em R$ 886,65.
Segundo o IBGE no Amazonas, a queda acompanhou uma tendência a nível nacional. O indicador teve queda de 5,12%, recuo de 5,81 pontos percentuais sobre a taxa de 0,69% registrada em abril. Com isso, o acumulado de 2013 foi a –5,8% no Amazonas, sendo a maior queda acumulada do país. Na mesma direção, o acumulado dos últimos 12 meses alcançou –2,6%.
Conforme o Instituto, o resultado do mês reflete a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil, em vigor desde 1º de abril deste ano.
No Amazonas, 32 produtos dos 69 produtos coletados mensalment
...O mês de maio teve deflação de 5,9%. O custo médio do metro quadrado no mês de maio ficou em R$ 833,56. No mês passado, o valor ficou em R$ 886,65.
Segundo o IBGE no Amazonas, a queda acompanhou uma tendência a nível nacional. O indicador teve queda de 5,12%, recuo de 5,81 pontos percentuais sobre a taxa de 0,69% registrada em abril. Com isso, o acumulado de 2013 foi a –5,8% no Amazonas, sendo a maior queda acumulada do país. Na mesma direção, o acumulado dos últimos 12 meses alcançou –2,6%.
Conforme o Instituto, o resultado do mês reflete a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil, em vigor desde 1º de abril deste ano.
No Amazonas, 32 produtos dos 69 produtos coletados mensalmente não tiveram alteração de preços; 14 sofreram redução e 23 aumentaram seus preços.
"Com isso, aconteceu a queda ocorrida no mês fruto de diversos fatores que vem ocorrendo no comércio local de materiais de construção. " Com isso, produtos importantes no canteiro de obras como azulejo, ferro, cerâmica e tinta sofreram redução de preços. Com a chegada do período de sol intenso certamente que as vendas vão tomar um novo fôlego e indicador tenderá a seguir um novo rumo", apontou o IBGE.
Regiões
De acordo com o indicador do IBGE, a Região Norte apresentou a maior queda, com variação negativa de 5,6%. No Centro-Oeste, a queda foi de 5,5%; no Nordeste atingiu 5,2%; no Sul houve recuo de 5,12%; e, no Sudeste, a baixa chegou a 4,87%.
Os custos regionais, por metro quadrado, mais altos são os do Sudeste (R$ 864,41), seguindo-se das regiões Sul (R$ 833,81), Norte (R$ 833,07), Centro-Oeste (823,05) e Nordeste (R$ 776,47).
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