Assessoria de Imprensa
06/06/2023 14h42
Após os impactos da pandemia de Covid-19 na cadeia produtiva, o mercado da construção civil voltou a viver um cenário positivo.
Em outubro do ano passado, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Sindicato da Construção de São Paulo (SindusCon-SP) já projetavam alta de 7% e 6,1% do setor no ano, respectivamente, acima do percentual previsto para o crescimento do país, de 2,7%, conforme Pesquisa Focus. P
ara este ano, a projeção da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) é de que a área expanda mais 2%.
Para Rogério Neves, CEO da CPE Tecnolo
Após os impactos da pandemia de Covid-19 na cadeia produtiva, o mercado da construção civil voltou a viver um cenário positivo.
Em outubro do ano passado, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Sindicato da Construção de São Paulo (SindusCon-SP) já projetavam alta de 7% e 6,1% do setor no ano, respectivamente, acima do percentual previsto para o crescimento do país, de 2,7%, conforme Pesquisa Focus. P
ara este ano, a projeção da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) é de que a área expanda mais 2%.
Para Rogério Neves, CEO da CPE Tecnologia, empresa que atua no mercado de soluções para geotecnologia, trata-se de um momento oportuno para as empresas do ramo ampliarem os investimentos em tecnologia e na contratação de profissionais capacitados para operar instrumentos mais modernos.
“Com a demanda em movimento crescente, há mais oportunidades de trabalho para engenheiros agrimensores, por exemplo, que são responsáveis por analisar o terreno onde será erguida a construção, recolher dados e orientar os demais técnicos sobre as condições do relevo e solo”, explica. Segundo ele, “eles são os profissionais que podem indicar se a obra é ou não viável, de acordo com as condições do terreno”.
O executivo afirma que o mercado precisa oferecer aos profissionais ferramentas modernas. “Hoje, temos recursos que podem acelerar a emissão de laudos de terrenos e facilitar o trabalho das construtoras em projetos de infraestrutura urbana, hidráulica, elétrica, sanitária ou transporte”, diz.
Para isso, há equipamentos que possibilitam realizar o trabalho com mais rapidez e precisão, como por exemplo: Estações Totais: funcionam como uma combinação entre tedolitos e distanciômetos, realizando medições de ângulos e distâncias de um terreno. Além disso, conseguem armazenar esses dados e realizar cálculos precisos; Lasers Scanners: com alcance de até 6km, esse equipamento pode medir milhares de pontos de uma só vez, por meio da ferramenta de scan, sendo recomendado para uso em minerações, construções de barragens e túneis; Drones: possibilitando realizar a coleta de informações por meio da fotogrameteria, ou seja, a análise de terrenos através de imagens aéreas; GNSS: com essa tecnologia, pode-se identificar com maior precisão a posição do terreno que está sendo estudado por meio de satélites; Ecobatímetros: equipamento que utiliza pulsos sonoros para medir a profundidade de leitos em rios, lagoas ou mares.
“Vale ressaltar que além de novas tecnologias, é necessário capacitar os profissionais para atuarem com mais segurança”, comenta Neves.
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