Mercado
DCI
07/07/2016 08h16
Representantes do setor varejista da construção voltaram a discutir a criação, em parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF), do Construcard. O cartão, na visão deles, ampliaria o crédito para os consumidores e elevaria as vendas.
"Na semana passada, nos reunimos com a Caixa, juntamente com outras entidades, e discutimos a retomada do Construcard e do Fimac/FGTS, e isso deve dar novo fôlego ao setor", afirma o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Cláudio Conz.
Durante o primeiro semestre deste ano, o varejo da construção amargou um recuo de 8,5% nas vendas, em comparação com mesmo período do ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses, o queda é ainda maior: 10%.
...Representantes do setor varejista da construção voltaram a discutir a criação, em parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF), do Construcard. O cartão, na visão deles, ampliaria o crédito para os consumidores e elevaria as vendas.
"Na semana passada, nos reunimos com a Caixa, juntamente com outras entidades, e discutimos a retomada do Construcard e do Fimac/FGTS, e isso deve dar novo fôlego ao setor", afirma o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Cláudio Conz.
Durante o primeiro semestre deste ano, o varejo da construção amargou um recuo de 8,5% nas vendas, em comparação com mesmo período do ano passado. No acumulado dos últimos 12 meses, o queda é ainda maior: 10%.
De acordo com a Anamaco, as retrações são fruto do cenário econômico desfavorável, que ajudou as instituições financeiras a restringirem o crédito para os clientes.
"Nós já sabíamos que o primeiro semestre do ano seria difícil para o nosso setor, especialmente por conta do cenário econômico do País, que está afetando não só a liberação de créditos nos principais financiamentos voltados ao nosso segmento, como também a confiança do consumidor, que passou a adiar pequenas reformas e obras", explica Conz, em comunicado.
Perspectivas para o ano
Mesmo assim, o executivo acredita que o setor deva chegar ao final de 2016 com crescimento de, ao menos, 3,5%.
"Não podemos deixar de ser otimistas. Tradicionalmente, o 2º semestre do ano corresponde a 60% do volume de vendas. Fora isso, não podemos ignorar o fato de que há uma demanda natural pelos nossos produtos", comenta.
Ainda de acordo com a Anamaco, as vendas no varejo de material de construção cresceram 5% no mês de junho, na comparação com maio deste ano. Entre os destaques, a Região Norte do País foi a que obteve o melhor desempenho, com alta de 7% nas vendas no período analisado, utilizando a mesma base de avaliação dos índices anteriores. No Sudeste, o avanço foi de 4%.
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