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Construtoras investem em oficinas profissionalizantes para suprir falta de mão de obra

O reaquecimento do setor da construção civil no Brasil está enfrentando a limitação de profissionais qualificados, e as empresas tiveram que se dedicar a formar trabalhadores

G1

02/12/2021 11h00 | Atualizada em 02/12/2021 11h46


O reaquecimento do setor da construção civil no Brasil está enfrentando a limitação de mão de obra, e as empresas tiveram que se dedicar a formar trabalhadores.

O setor da construção civil voltou a funcionar a todo vapor, mas nessa retomada as empresas se viram diante de um problema sério: a falta de mão de obra qualificada. É por isso que muitas empresas estão investindo em oficinas profissionalizantes.

“É bom para empresa porque aqui a gente vai construir carreiras de pessoas qualificadas dentro das áreas que hoje estão em falta dentro do mercado”, explica a psicóloga organizacional Nathá

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O reaquecimento do setor da construção civil no Brasil está enfrentando a limitação de mão de obra, e as empresas tiveram que se dedicar a formar trabalhadores.

O setor da construção civil voltou a funcionar a todo vapor, mas nessa retomada as empresas se viram diante de um problema sério: a falta de mão de obra qualificada. É por isso que muitas empresas estão investindo em oficinas profissionalizantes.

“É bom para empresa porque aqui a gente vai construir carreiras de pessoas qualificadas dentro das áreas que hoje estão em falta dentro do mercado”, explica a psicóloga organizacional Nathália Teles.

Uma pesquisa do setor mostra que 77% das construtoras estão com dificuldades para contratar. Os profissionais mais difíceis de serem encontrados são: mestres de obras, carpinteiros, pedreiros e serralheiros.

A falta de profissionais qualificados é um desafio para o setor que já cresceu quase 50% neste ano. Desde janeiro, as construtoras entregaram mais de 78 mil apartamentos em todo o país.

“O setor da construção civil tem a particularidade de ser um setor que puxa fortemente o PIB brasileiro para cima e emprega muito. Então, esse setor, quando a gente forma, recicla, ele rapidamente emprega, reduzindo o desemprego e ajudando o PIB brasileiro a crescer”, diz o presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Luiz França.

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