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G1
06/08/2013 12h43
As regras para se construir uma casa ou apartamento ficam mais rígidas, com adoção de técnicas que melhorem problemas como ruídos e infiltrações. A medida começou a valer a partir do dia 19 de julho de 2013, para os projetos que forem protocolados nas prefeituras de todo o Brasil. Em Teresina, as construtoras ainda não se adaptaram às novas regas.
De acordo com a representante do Conselho de Engenharia do Piauí, Kaki Afonso, as construtoras terão que adotar paramentos de qualidade já adotados em outros países. “Essas regras vão exigir mais exigir especificamente dos profissionais de cada área. Fazendo com que os trabalhadores da construção civil se profissionalizem, sendo uma reviravolta na arquitetura brasileira”, disse Kaki Af
...As regras para se construir uma casa ou apartamento ficam mais rígidas, com adoção de técnicas que melhorem problemas como ruídos e infiltrações. A medida começou a valer a partir do dia 19 de julho de 2013, para os projetos que forem protocolados nas prefeituras de todo o Brasil. Em Teresina, as construtoras ainda não se adaptaram às novas regas.
De acordo com a representante do Conselho de Engenharia do Piauí, Kaki Afonso, as construtoras terão que adotar paramentos de qualidade já adotados em outros países. “Essas regras vão exigir mais exigir especificamente dos profissionais de cada área. Fazendo com que os trabalhadores da construção civil se profissionalizem, sendo uma reviravolta na arquitetura brasileira”, disse Kaki Afonso.
Com as novas regras, o método de construção é escolhido pelo engenheiro. Já a construtora define como será a impermeabilização da fachada para evitar infiltrações e para não haver vazamentos.
Segundo a gerente de planejamento urbano de engenharia da Prefeitura de Teresina, Gabriela Uchôa, as novas regras ainda não viraram lei e servem para nortear as construtoras. “Vai ajudar o usuário a ter uma segurança da qualidade da edificação das construtoras. Antes o cliente não sabia do material que seria utilizado, com essas novas regras o usuário terá muito mais segurança”, revela Gabriela.
O presidente das empresas de construção civil do estado, André Baía, reconhece que as normas vão trazer melhorias, mas preocupa-se com a estrutura e condições do setor quanto às adequações as regras. “Nosso grande desafio é ter condições na área pública e privada para se adequar as regras. Como laboratórios e cursos técnicos, mas para isso o sindicato já está promovendo cursos nas duas áreas para se que todos cumpram as normas”, informa André.
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