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Construtora Tenda anuncia lucro líquido de R$ 4,4 milhões no 1º trimestre

Resultado representa um marco importante para a companhia, uma vez que último lucro trimestral havia ocorrido no 3T21

Assessoria de Imprensa

15/05/2024 13h18


A Construtora Tenda uma das principais construtoras e incorporadoras com foco em habitação popular no Brasil, anuncia lucro líquido positivo consolidado de R$ 4,4 milhões no 1T24 – um marco importante para a companhia, uma vez que o último lucro havia ocorrido no 3T21. A margem líquida no período foi de 0,6%.

Foram 13 novos empreendimentos lançados no consolidado, com unidades negociadas ao preço médio de R$214,4 mil por unidade, movimentando R$763,2 milhões.

Entre eles, inclui-se o empreendimento "The Place Barra Funda”, lançado em parceria com a Cury, totalizando 985 unidades e aproximadamente R$258,0 milh&ot

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A Construtora Tenda uma das principais construtoras e incorporadoras com foco em habitação popular no Brasil, anuncia lucro líquido positivo consolidado de R$ 4,4 milhões no 1T24 – um marco importante para a companhia, uma vez que o último lucro havia ocorrido no 3T21. A margem líquida no período foi de 0,6%.

Foram 13 novos empreendimentos lançados no consolidado, com unidades negociadas ao preço médio de R$214,4 mil por unidade, movimentando R$763,2 milhões.

Entre eles, inclui-se o empreendimento "The Place Barra Funda”, lançado em parceria com a Cury, totalizando 985 unidades e aproximadamente R$258,0 milhões de VGV, do qual a companhia possui participação de 35%.

“Foi um começo de ano positivo para a companhia, que marcou o 6º trimestre consecutivo de geração positiva de caixa operacional pela marca Tenda, comprovando nossa capacidade de continuar a tendência de recuperação de margens. Com isso, a nossa margem bruta de novas vendas se manteve no patamar de 33% nos permitindo antecipar as previsões e, por fim, positivar o lucro da companhia pela primeira vez desde 2021”, destaca o CFO da Construtora Tenda, Luiz Mauricio Garcia.

Segundo ele, algumas movimentações do segmento influenciaram essa virada, incluindo o RET 1%, que começou a vigorar em março e já teve impacto nesse trimestre, com maior geração a partir de abril; além da aprovação do FGTS Futuro, que está em vigor desde abril.

O preço de vendas teve um aumento em relação ao trimestre anterior, puxado pelo volume de unidades vendidas em São Paulo, seguindo estratégia de evolução gradativa e melhora na margem dos projetos.

Com isso, a margem bruta de novas vendas se manteve no patamar de 33%. Já a VSO (vendas sobre oferta) no período ficou em 30,4%, em linha com o objetivo de 25% a 30%. A combinação das reduções dos lançamentos e nos distratos no período, em comparação a períodos anteriores, também contribuiu para a VSO alcançar esse patamar.

Com essas decisões, o lucro bruto ajustado no período foi de R$ 200 milhões no consolidado, representando um aumento de 35,1% em comparação ao 1T23. A margem bruta ajustada, por sua vez, atingiu 26,9% - uma melhora de 4,1 p.p. em relação ao 1T23 e 2,2 p.p. em comparação ao 4T23.

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