Valor Econômico
07/04/2022 11h00
Segundo reportagem do jornal Valor Econômico, a Construtora Queiroz Galvão passará a se chamar Álya, nome que faz referência a uma estrela e marca o que a companhia considera um novo ciclo de crescimento.
A alteração começou a ser estruturada no fim do ano passado e partiu da avaliação de que a construtora chegou a um estágio de maturidade, com uma dívida reestruturada e uma carteira de projetos em expansão.
A empresa terminou 2021 com uma carteira de obras de R$ 3 bilhões e está per
...Segundo reportagem do jornal Valor Econômico, a Construtora Queiroz Galvão passará a se chamar Álya, nome que faz referência a uma estrela e marca o que a companhia considera um novo ciclo de crescimento.
A alteração começou a ser estruturada no fim do ano passado e partiu da avaliação de que a construtora chegou a um estágio de maturidade, com uma dívida reestruturada e uma carteira de projetos em expansão.
A empresa terminou 2021 com uma carteira de obras de R$ 3 bilhões e está perto de fechar outros três contratos, que poderão adicionar mais R$ 2 bilhões à carteira.
A companhia prevê voltar a ampliar sua receita neste ano. A construtora, que já faturou R$ 6,4 bilhões em 2014, registrou receita operacional líquida de R$ 1,1 bilhão no ano passado, em linha com o resultado de 2020.
A série de prejuízos registrados pela companhia nos últimos anos ainda não foi revertida. Porém, a projeção traçada para 2022 é otimista – a meta é dobrar o faturamento neste ano, informa o Valor.
Em 2021, a principal obra tocada pela empresa foi a construção de um trecho da transposição do rio São Francisco, o ramal do Apodi, no Rio Grande do Norte – um contrato de R$ 1,15 bilhão.
No ano passado, a empresa também venceu a concorrência do VLT de Santos (obra de cerca de R$ 240 milhões) e de um trecho da linha 15-Prata do Metrô de São Paulo (de R$ 460 milhões).
Nos próximos meses, a expectativa é fechar mais três contratos relevantes, que poderão agregar mais R$ 2 bilhões à carteira. Os novos projetos estão nos segmentos de óleo e gás, siderurgia e segurança hídrica. A prioridade são projetos de maior porte e complexidade.
Além da Álya, o grupo Queiroz Galvão reúne outros negócios, como a Enauta (de óleo e gás), a Vital e a Orbis (ambas de saneamento) e a QGDI (braço imobiliário), entre outros. A construtora, que já respondeu por 59% do faturamento do conglomerado em 2014, hoje representa 18%.
13 de novembro 2024
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