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10/12/2015 00h35 | Atualizada em 10/12/2015 02h37
A recessão econômica, que encolheu o número de canteiros de grandes obras pelo País, já resultou em redução de 9,57% dos postos de trabalho no setor nos últimos 12 meses em São Paulo.
Os dados fazem parte do balanço do Sindicato da Indústria da Construção Pesada de São Paulo (Sinicesp) e apontam que 11,4 mil postos de trabalho foram eliminados de outubro de 2014 até agora. "Foram dois principais motivos que levaram a essa queda: atraso de pagamentos pelos serviços prestados por parte dos órgãos contratantes e falta de novas licitações", diz o gerente do departamento de relações institucionais, Carlos Alberto Laurito
Em outubro, as empresas do setor empregavam 108.454 trabalhadores. No mesmo período do ano passado o número
...A recessão econômica, que encolheu o número de canteiros de grandes obras pelo País, já resultou em redução de 9,57% dos postos de trabalho no setor nos últimos 12 meses em São Paulo.
Os dados fazem parte do balanço do Sindicato da Indústria da Construção Pesada de São Paulo (Sinicesp) e apontam que 11,4 mil postos de trabalho foram eliminados de outubro de 2014 até agora. "Foram dois principais motivos que levaram a essa queda: atraso de pagamentos pelos serviços prestados por parte dos órgãos contratantes e falta de novas licitações", diz o gerente do departamento de relações institucionais, Carlos Alberto Laurito
Em outubro, as empresas do setor empregavam 108.454 trabalhadores. No mesmo período do ano passado o número de vagas ocupadas chegou a 119.934. De acordo com Laurito, a perspectiva da entidade é que a queda siga.
Custo para construir
Outro indicador mensal da construção civil, esse medido pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), apontou que o Custo Unitário Básico (CUB) da construção no Estado de São Paulo nas obras incluídas na desoneração apresentou estabilidade em relação a outubro, com leve alta de 0,02%. No período, o CUB representativo da construção paulista (RN-8) ficou em R$ 1.138,10 por metro quadrado. No ano, houve alta de 4,60%.
Para o vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, Eduardo Zaidan, "a estabilidade do CUB reflete a mão de obra, que já teve reajuste, e material de construção que cresce abaixo da inflação."
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