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Construção é o quarto setor que gerou o maior número de postos de trabalho formais em 2021

De dezembro de 2020 a novembro de 2021, a construção abriu 245.939 novos empregos (+11,39%)

SindusCon-SP

13/01/2022 11h00


A indústria da construção brasileira abriu 12.485 empregos em novembro (+0,52%). No ano, o setor criou 298.695 postos de trabalho com carteira assinada (+14,18%).

O ritmo de aumento do emprego no setor desacelerou pelo terceiro mês consecutivo. Registraram-se 17,2 mil contratados em outubro, 24,5 mil em setembro, 32 mil em agosto, 29 mil em julho, 23 mil em junho, 22 mil em maio, 21 mil em abril, 24 mil em março, 44 mil em fevereiro e o mesmo número em janeiro.

Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e foram divulgados em 23 de dezembro, pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

De dezembro de 2020 a novembro de 2021, a construção abriu 245.939 novos empregos (+11,39%). Foi o quarto setor que gerou o maior número de postos de trabalho formais nestes 12 meses, atrás de serviços (+1.262.200 vagas), comércio (+676.541) e indústria (+514.938), e na frente da agropecuária (+135.650).

“Registramos aumento de emprego em novembro, diferentemente de anos anteriores, quando naquele mês havia mais demissões que contratações. A atividade da construçã

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A indústria da construção brasileira abriu 12.485 empregos em novembro (+0,52%). No ano, o setor criou 298.695 postos de trabalho com carteira assinada (+14,18%).

O ritmo de aumento do emprego no setor desacelerou pelo terceiro mês consecutivo. Registraram-se 17,2 mil contratados em outubro, 24,5 mil em setembro, 32 mil em agosto, 29 mil em julho, 23 mil em junho, 22 mil em maio, 21 mil em abril, 24 mil em março, 44 mil em fevereiro e o mesmo número em janeiro.

Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), e foram divulgados em 23 de dezembro, pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

De dezembro de 2020 a novembro de 2021, a construção abriu 245.939 novos empregos (+11,39%). Foi o quarto setor que gerou o maior número de postos de trabalho formais nestes 12 meses, atrás de serviços (+1.262.200 vagas), comércio (+676.541) e indústria (+514.938), e na frente da agropecuária (+135.650).

“Registramos aumento de emprego em novembro, diferentemente de anos anteriores, quando naquele mês havia mais demissões que contratações. A atividade da construção segue intensa principalmente no Estado de São Paulo e na capital paulista, mas em outros Estados já se sente um declínio comum nesta época do ano”, afirma Odair Senra, presidente do SindusCon-SP.

Nas atividades imobiliárias, o saldo entre admissões e contratações em novembro foi de 1.780 novos empregos (+1,04%), acumulando 17.785 (+11,45%) no ano e 18.330 (+11,85%) em 12 meses.

Neste segmento, o ritmo de crescimento do emprego voltou a acelerar, ante os 1.057 gerados em outubro, 1.449 em setembro, 1.716 em agosto, 1.686 em julho, 1.735 em junho, 1.345 em maio, 1.486 em abril, 1.572 em março, 1.809 em fevereiro e 2.061 em janeiro.

Estoque – Ao final de novembro, a construção empregava 2.405.195 trabalhadores com carteira assinada no país, de acordo com o Novo Caged.

Já o saldo entre admissões e demissões entre todos os setores da atividade econômica no país resultou na abertura de 324 mil empregos em novembro.

Além de São Paulo, os Estados que mais empregos criaram no setor no mês foram: Bahia (2.917), Pernambuco (1.011) e Rio de Janeiro (1.962). Entre os Estados que mais fecharam vagas, figuram Minas Gerais (-3.257) e Goiás (-596).

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