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Construção civil tem déficit de 30 mil postos de trabalho para atender demanda

Em 2010, setor tinha 3,2 milhões de empregados e mais de 10 milhões em toda a cadeia. Hoje são 2,7 milhões de trabalhadores; modelo steel frame ganha força no país

Assessoria de Imprensa

23/11/2023 14h41 | Atualizada em 29/11/2023 12h21


Levantamento do Sintracon-SP (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de São Paulo), aponta que o setor tem um déficit de 30 mil postos de trabalho para atender ao mercado imobiliário.

Em 2010, a construção civil tinha 3,2 milhões de empregados diretos no país e mais de 10 milhões em toda a cadeia. Hoje, no entanto, conta com 2,7 milhões de trabalhadores em um momento de alta demanda imobiliária.

Mestres de obra, pedreiros, eletricistas, carpinteiros e até engenheiros estão próximos da escassez. Além disso, a construção não está atraindo novos talentos na proporção que a demanda exige. Entre os motivos estão a baixa remuneração e o dia a dia nos canteiros de obra: trabalho sob sol, chuva, poeira e com máquinas pesadas.

Industrialização – O steel frame, também conhecido como construção a seco ou modular, é uma das opções de industrialização que vem ganhando força no Brasil.

Dados da Associação Brasileira da Construç&a

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Levantamento do Sintracon-SP (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção de São Paulo), aponta que o setor tem um déficit de 30 mil postos de trabalho para atender ao mercado imobiliário.

Em 2010, a construção civil tinha 3,2 milhões de empregados diretos no país e mais de 10 milhões em toda a cadeia. Hoje, no entanto, conta com 2,7 milhões de trabalhadores em um momento de alta demanda imobiliária.

Mestres de obra, pedreiros, eletricistas, carpinteiros e até engenheiros estão próximos da escassez. Além disso, a construção não está atraindo novos talentos na proporção que a demanda exige. Entre os motivos estão a baixa remuneração e o dia a dia nos canteiros de obra: trabalho sob sol, chuva, poeira e com máquinas pesadas.

Industrialização – O steel frame, também conhecido como construção a seco ou modular, é uma das opções de industrialização que vem ganhando força no Brasil.

Dados da Associação Brasileira da Construção Metálica (ABCEM), em parceria com o Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA), mostram que o segmento apresentou faturamento de R$ 10,6 bilhões em 2020, crescimento de 49,3% em relação a 2019. A produção atingiu o número de 1,03 milhões de toneladas em 2020.

De acordo com Aleh Bossan, CEO da Inovahouse, franquia especializada em steel frame, a falta de mão de obra na alvenaria é generalizada, ou seja, em quantidade e em qualidade. “Hoje, o filho do pedreiro não é pedreiro. Isso diminuiu consideravelmente a mão de obra disponível e aumentou o custo da construção”.

Além disso, Bossan destaca que a construção por alvenaria gera custos diretos e indiretos. “Por exemplo: se o prazo da obra atrasar, se mantém os gastos com vigia, equipe de engenheiros, equipamentos etc”.

O CEO da Inovahouse conta que a segurança e praticidade desse modelo construtivo tem gerado novos postos de trabalho, mais agilidade nas obras e atraído profissionais da alvenaria. “As paredes saem prontas da indústria, com todas as instalações elétricas e hidráulicas, bem como vãos de janelas e portas com caixilhos”.

Segundo Bossan, no steel frame, para montar a casa só é necessário uma parafusadeira. As paredes saem do caminhão para a fundação. “É como se fosse o Lego da construção: você encaixa as estruturas, paredes e cobertura. Depois faz o acabamento. É rápido, eficiente e tem baixo custo de equipe de mão-de-obra para o cliente final”, finaliza.

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