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Construção Civil registra deflação de 6,15% em julho, aponta IBGE

Em julho do ano anterior o índice foi de 0,29%

Valor Econômico

07/08/2013 12h13


O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em parceria com a Caixa Econômica Federal, teve deflação de 6,15% em julho, ficando 13,95 pontos percentuais abaixo da taxa de junho, que tinha registrado alta de 7,80%. Em julho de 2012, o índice havia sido de 0,29%.

De acordo com o IBGE, o resultado do mês reflete a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil, consequência da lei 12.844, sancionada em 19 de julho de 2013, que estabelece, entre outras disposições, a retirada do cálculo dos encargos sociais dos 20% relativos à contribuição previdenciária incidente na folha de pagamento.

Desta forma, considerando o período de janeiro a julho, a variação acumulada é de queda d

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O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em parceria com a Caixa Econômica Federal, teve deflação de 6,15% em julho, ficando 13,95 pontos percentuais abaixo da taxa de junho, que tinha registrado alta de 7,80%. Em julho de 2012, o índice havia sido de 0,29%.

De acordo com o IBGE, o resultado do mês reflete a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil, consequência da lei 12.844, sancionada em 19 de julho de 2013, que estabelece, entre outras disposições, a retirada do cálculo dos encargos sociais dos 20% relativos à contribuição previdenciária incidente na folha de pagamento.

Desta forma, considerando o período de janeiro a julho, a variação acumulada é de queda de 2,30%, enquanto em igual período de 2012 havia ficado em alta de 3,56%. Em 12 meses, o recuo é de 0,30%, ficando 6,84 pontos percentuais abaixo dos 6,54% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.

O custo nacional da construção por metro quadrado, que em junho havia sido de R$ 890,76, em julho caiu para R$ 835,95, sendo R$ 461,43 relativos aos materiais e R$ 374,52 à mão de obra.

A parcela dos materiais teve variação de 0,12%, subindo 0,02 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,10%), já a mão de obra teve variação negativa de 14,68%, caindo 12,69 pontos percentuais em relação a junho (1,80%). De janeiro a julho os acumulados são 1,68% (materiais) e menos 6,80% (mão de obra), enquanto em 12 meses ficaram em 3,09% (materiais) e menos 4,18% (mão de obra).

 

 

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