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Construção Civil movimenta 7% do PIB regional

O ritmo nos canteiros de obra é acelerado.

atribunanet.com

29/11/2013 11h38 | Atualizada em 29/11/2013 14h22


Serventes, pedreiros, mestres de obras, engenheiros e muitos outros profissionais se unem para erguer grandes edifícios. Aos poucos, os prédios vão mudando o cenário da cidade. Eles estão por todos os cantos.

Uns em estágio mais avançados, outros no início e alguns apenas anunciam o que será abrigado no futuro. Não é à toa que a construção civil movimenta a economia do Sul de Santa Catarina. Somente o setor é responsável por 5% a 7% do Produto Interno Bruto (PIB) regional.

A quantidade de construções em Criciúma impressiona. Mas ao analisar os números percebe-se que a quantidade é bem maior do que se pode imaginar.

Até setembro deste ano, foram obtidos junto à Prefeitura Municipal 825 licenças para construir, o qu

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Serventes, pedreiros, mestres de obras, engenheiros e muitos outros profissionais se unem para erguer grandes edifícios. Aos poucos, os prédios vão mudando o cenário da cidade. Eles estão por todos os cantos.

Uns em estágio mais avançados, outros no início e alguns apenas anunciam o que será abrigado no futuro. Não é à toa que a construção civil movimenta a economia do Sul de Santa Catarina. Somente o setor é responsável por 5% a 7% do Produto Interno Bruto (PIB) regional.

A quantidade de construções em Criciúma impressiona. Mas ao analisar os números percebe-se que a quantidade é bem maior do que se pode imaginar.

Até setembro deste ano, foram obtidos junto à Prefeitura Municipal 825 licenças para construir, o que representa que mais de 350 mil metros quadrados serão transformados em moradias, comércios ou indústrias, sem contar os 651 Habite-se concedidos. No ano anterior, foram repassadas 1202 licenças e 910 autorizações para morar.

O presidente do Sindicato das Empresas de Construção Civil do Sul Catarinense (Sinduscon), engenheiro Jair Savi, observa que isto é um reflexo do novo Plano Diretor. “As construtoras estão investindo nos bairros para que eles também se desenvolvam. O Plano Diretor já foi pensado visando o desenvolvimento das comunidades, até porque o Centro não tem mais para onde crescer”, enaltece Savi.

Falta mão-de-obra especializada

Na região Sul de Santa Catarina, 7.098 pessoas prestam serviços em 919 estabelecimentos da área da construção civil. Este número, porém, poderia ser bem maior se houvesse mais pessoas capacitadas.

Conforme Savi, atualmente há vagas no setor, mas o grande problema é a ausência de mão-de-obra especializada. "Vagas tem, o que faltam são profissionais capacitados para ocuparam os postos de trabalho. Isso que na nossa região há bastantes cursos de formação disponíveis", ressalta o presidente ao se referir das capacitações oferecidas pelo Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Senai, Satc e Abadeus.

 

 

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