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Construção civil encolhe mais que a média do PIB

Para o sindicato do setor, momento é de foco em ações que estimulem novos negócios para incorporadoras

DCI

09/03/2017 12h15 | Atualizada em 09/03/2017 16h09


A queda da atividade das construtoras foi maior que a do PIB do setor, afirma SindusCon-SP. Para entidade, resultados reforçam a necessidade de continuidade das reformas e medidas voltadas a resgatar a confiança dos investidores.

"Precisamos avançar com urgência no ajuste fiscal, nos investimentos em infraestrutura e habitação, em concessões e parcerias público-privadas e em medidas de melhoria do ambiente de negócios", afirma o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), José Romeu Ferraz Neto.

Para o SindusCon-SP, a queda de 5,2% do PIB da construção em 2016, divulgada ontem (7) pelo IBGE, dimensiona parcialmente a queda do desempenho do setor em 2016. "Somente a ativi

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A queda da atividade das construtoras foi maior que a do PIB do setor, afirma SindusCon-SP. Para entidade, resultados reforçam a necessidade de continuidade das reformas e medidas voltadas a resgatar a confiança dos investidores.

"Precisamos avançar com urgência no ajuste fiscal, nos investimentos em infraestrutura e habitação, em concessões e parcerias público-privadas e em medidas de melhoria do ambiente de negócios", afirma o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), José Romeu Ferraz Neto.

Para o SindusCon-SP, a queda de 5,2% do PIB da construção em 2016, divulgada ontem (7) pelo IBGE, dimensiona parcialmente a queda do desempenho do setor em 2016. "Somente a atividade das construtoras formais caiu 18,2% em 2016, de acordo com o Índice Nacional de Atividades da Construção Civil", diz.

Segundo o IBGE, o PIB da construção caiu 2,3% no quarto trimestre de 2016, em comparação com o trimestre anterior. Em relação ao último trimestre de 2015, a queda foi de 7,5%. No ano de 2016, a queda foi de 5,2% em relação ao resultado de 2015, contribuindo para o desempenho ruim do PIB nacional (-3,6%).

Ferraz manifesta preocupação com a queda de 10,2% da taxa de Formação Bruta de Capital Fixo, pela qual a construção responde por 55%. "Com isso, a taxa de investimento no ano de 2016 caiu para 16,4% do PIB, abaixo dos 18,1% de 2015. Distanciamo-nos ainda mais do patamar acima de 20%, condição necessária para o início de um crescimento sustentável da economia."

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