Mercado
Redação
06/02/2014 19h14 | Atualizada em 06/02/2014 21h49
“Acredito que partiremos para um próximo nível, onde a intervenção humana na operação dos equipamentos será minimizada com a utilização de sistemas que guiarão os equipamentos, por meio de GPS, com baixíssima interferência dos operadores. Esta realidade já existe, mas a sua utilização ainda é pequena. Se analisarmos o que ocorreu no Agronegócio nas últimas décadas, estamos (o setor da construção) andando a passos lentos. Estes sistemas permitiram aos gestores terem em tempo real informação para a tomada de decisão. Ter a informação de maneira rápida e precisa será a grande evolução, uma vez que para isso acontecer muita coisa irá mudar. Cada vez mais o uso de plataformas móveis para a coleta de dados, a melhoria da mão de obra e a integr
...“Acredito que partiremos para um próximo nível, onde a intervenção humana na operação dos equipamentos será minimizada com a utilização de sistemas que guiarão os equipamentos, por meio de GPS, com baixíssima interferência dos operadores. Esta realidade já existe, mas a sua utilização ainda é pequena. Se analisarmos o que ocorreu no Agronegócio nas últimas décadas, estamos (o setor da construção) andando a passos lentos. Estes sistemas permitiram aos gestores terem em tempo real informação para a tomada de decisão. Ter a informação de maneira rápida e precisa será a grande evolução, uma vez que para isso acontecer muita coisa irá mudar. Cada vez mais o uso de plataformas móveis para a coleta de dados, a melhoria da mão de obra e a integração entre sistemas e áreas diferentes da empresa se farão necessárias”.
Foi o que disse Elson Rangel, líder da área de Pessoas e Organização (P&O) e Engenharia da área de Equipamentos da Construtora Norberto Odebrecht, durante palestra promovida pela Sobratema, dia 22 de janeiro, no Centro Britânico, em São Paulo. O evento reuniu os executivos das principais fabricantes de máquinas e equipamentos do país antecipando as expectativas e atmosfera de novidades aguardada para a M&T Peças e Serviços, 2ª Feira e Congresso de Tecnologia de Equipamentos e Gestão de Equipamentos para Construção e Mineração, que irá se realizar de 3 a 6 de junho de 2014.
Elson Rangel, representando o interesse das construtoras, destacou que a M&T Peças e Serviços será uma ótima oportunidade para as companhias apresentarem sua evolução não somente tecnológica mas principalmente na oferta dos serviços de pós-venda. E destacou: “Queremos encontrar tecnologias e diferencias que realmente tragam reduções de custo, de combustível, de tempo de operação e que permitam o aumento da produtividade no canteiro!”, conclui.
A seu ver, as empresas brasileiras ainda precisam aperfeiçoar-se na gestão destes ativos, em um processo que inclui a parceria recíproca entre os usuários e os fornecedores de tecnologia, ou seja, os fabricantes. “A gestão eficiente dos equipamentos utilizados na construção ajuda a aumentar a produtividade do setor na medida em que reduz o número de máquinas no canteiro de obra, permite economia de combustível e também possibilita diminuição do estoque de peças, em função do melhor planejamento operacional”, enfatizou. A construtora Odebrecht, segundo ele, já aplica diversas tecnologias em seu sistema de gestão, destacando-se os sistemas de monitoramento; as ferramentas eletrônicas de diagnósticos; os sistemas de segurança operacional e de meio ambiente; além do uso de tecnologia móvel para a coleta de dados.
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