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Consórcio brasileiro participará da construção de usinas na Argentina

As ganhadoras do contrato de US$ 5 bilhões para a construção de duas usinas hidrelétricas interligadas na Argentina sairão de consórcios do Brasil, Rússia e China, segundo afirmou há instantes o ministro do Planejamento da Argentina Julio de Vido.

Valor Econômico

11/10/2012 06h00 | Atualizada em 11/10/2012 08h37


O ministro disse que irá ao Brasil na próxima semana para negociar com o BNDES o financiamento de parte da obra. Segundo De Vido, entre as nove empresas que manifestaram interesse formal na construção do complexo, quatro são brasileiras: Camargo Correa, Odebrecht, Andrade Gutierrez e OAS.

O ministro deverá se encontrar no Rio de Janeiro com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e em Brasília com os ministros de Minas e Energia, Edison Lobão, e de Desenvolvimento, Fernando Pimentel.  De Vido ressaltou, entretanto, que o comércio bilateral da Argentina teve um crescimento proporcional maior com China e Rússia do que com o Brasil nos últimos oito anos.

De acordo com o ministro argentino, o fluxo com o Brasil cresceu 318%;

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O ministro disse que irá ao Brasil na próxima semana para negociar com o BNDES o financiamento de parte da obra. Segundo De Vido, entre as nove empresas que manifestaram interesse formal na construção do complexo, quatro são brasileiras: Camargo Correa, Odebrecht, Andrade Gutierrez e OAS.

O ministro deverá se encontrar no Rio de Janeiro com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e em Brasília com os ministros de Minas e Energia, Edison Lobão, e de Desenvolvimento, Fernando Pimentel.  De Vido ressaltou, entretanto, que o comércio bilateral da Argentina teve um crescimento proporcional maior com China e Rússia do que com o Brasil nos últimos oito anos.

De acordo com o ministro argentino, o fluxo com o Brasil cresceu 318%; ante 425% com a China e 402% com a Rússia.

As duas usinas na Argentina devem gerar 5,6 mil gigawats por ano e a maior delas se chamará "presidente Nestor Kirchner", em homenagem ao marido e antecessor da atual presidente Cristina Kirchner. A obra já havia sido licitada em 2009 e vencida por um consórcio da Camargo Correa com os grupos argentinos Impsa e Corporación América, mas previa apenas 12% de financiamento próprio. Agora a exigência de aporte dos empreendedores passou para 50%.

 

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