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Confiança do setor de serviços recua em outubro, diz FGV

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) recuou 0,2% na passagem de setembro para outubro, na série com ajuste sazonal, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), na quinta-feira, 31.

Agência Estado

01/11/2013 08h26


O indicador saiu de 116,3 pontos para 116,1 pontos no período. Com o resultado, o ICS se mantém abaixo da média histórica, que é de 124,1 pontos.

"Entre setembro e outubro, houve aumento da confiança em seis das 12 atividades pesquisadas, mostrando novamente indefinição de tendência sobre o nível de atividade do Setor de Serviços no início do quarto trimestre", informou a FGV em nota.

A leve piora da confiança resultou da alta de 0,3% no Índice de Situação Atual (ISA-S), revertendo em parte a queda de 1,4% registrada em setembro, e do recuo de 0,5% no Índice de Expectativas (IE-S). O ISA-S alcançou 98,0 pontos, enquanto o IE-S atingiu 134,2 pontos.

O aumento do ISA-S entre setembro e outubro refletiu o avanço de 5

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O indicador saiu de 116,3 pontos para 116,1 pontos no período. Com o resultado, o ICS se mantém abaixo da média histórica, que é de 124,1 pontos.

"Entre setembro e outubro, houve aumento da confiança em seis das 12 atividades pesquisadas, mostrando novamente indefinição de tendência sobre o nível de atividade do Setor de Serviços no início do quarto trimestre", informou a FGV em nota.

A leve piora da confiança resultou da alta de 0,3% no Índice de Situação Atual (ISA-S), revertendo em parte a queda de 1,4% registrada em setembro, e do recuo de 0,5% no Índice de Expectativas (IE-S). O ISA-S alcançou 98,0 pontos, enquanto o IE-S atingiu 134,2 pontos.

O aumento do ISA-S entre setembro e outubro refletiu o avanço de 5,9% do indicador que mede a satisfação com a situação atual dos negócios. A proporção de empresas avaliando a situação atual como boa aumentou de 20,6% para 25,9%, enquanto a parcela das que a consideram ruim caiu de 18,7% para 18,0%.

Em contraste, o quesito volume de demanda atual recuou 5,7%. O recuo do IE-S entre setembro e outubro foi influenciado pela queda da demanda prevista (-0,6%) e tendência dos negócios (-0,5%). A proporção de empresas que esperam aumento da demanda no futuro próximo diminuiu de 43,0% para 42,6%, enquanto a parcela daquelas que preveem demanda menor passou de 8,9% para 9,3%.

 

 

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