O resultado veio em linha com as estimativas de analistas.

Apesar do aumento, um número abaixo de 50 indica que o número de construtoras que veem as condições do mercado como negativas supera o daquelas que as consideram positivas. Desde abril de 2006, o indicador não supera essa marca. No auge da bolha imobiliária, o indicador ficava em torno de 70.

As empresas apontaram na pesquisa deste mês que viram um aumento da movimentação de potenciais compradores - esse componente do índice subiu cinco pontos, para o nível mais alto desde abril de 2006. As expectativas das construtoras para as vendas nos próximos seis meses e sua avaliação sobre as condições atuais seguiram estáveis.