Mercado
Agência Brasil
31/01/2013 08h01
O Índice de Confiança da Indústria (ICI), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), teve ligeiro acréscimo, no trimestre encerrado em janeiro, de 0,1%, passando de 106,4 pontos para 106,5 pontos, na maior marca desde junho de 2011 quando atingiu 107,1 pontos. O resultado demonstra estabilidade na percepção dos empresários do setor em relação à economia.
O Índice da Situação Atual (ISA) aumentou 0,3% ao atingir 106,8 pontos, nível acima da média histórica recente (106,3). Já o Índice de Expectativas (IE) teve ligeiro recuo de 0,1% ao alcançar 106,1 pontos.
A maior influência positiva foi constatada na avaliação em torno da demanda. Subiu de 14,7% para 16,4%, o percentual de empre
...O Índice de Confiança da Indústria (ICI), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), teve ligeiro acréscimo, no trimestre encerrado em janeiro, de 0,1%, passando de 106,4 pontos para 106,5 pontos, na maior marca desde junho de 2011 quando atingiu 107,1 pontos. O resultado demonstra estabilidade na percepção dos empresários do setor em relação à economia.
O Índice da Situação Atual (ISA) aumentou 0,3% ao atingir 106,8 pontos, nível acima da média histórica recente (106,3). Já o Índice de Expectativas (IE) teve ligeiro recuo de 0,1% ao alcançar 106,1 pontos.
A maior influência positiva foi constatada na avaliação em torno da demanda. Subiu de 14,7% para 16,4%, o percentual de empresários que avaliam como forte. No entanto, também houve elevação da parcela dos que consideram a demanda fraca (de 10,1% para 10,6%).
No que se refere à previsão de produção, os entrevistados manifestaram ceticismo nos negócios com um aumento de 4,1% para 8,4% da parcela dos que acreditam em queda nas atividades. Houve, contudo, um pequeno avanço no percentual dos que preveem crescimento da produção (de 39,4% para 40,6%).
No primeiro mês do ano, ocorreu um pequeno aumento de 0,3 ponto percentual no Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ao alcançar 84,4%, na maior marca desde fevereiro de 2011 (84,5%).
A pesquisa Sondagem da Indústria de Transformação reúne informações colhidas no período entre os dias 2 e 25 deste mês com 1.247 empresas com faturamento, em 2010, de R$ 706,7 bilhões.
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