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Confiança da construção cai em janeiro

O Índice de Confiança da Construção (ICST) apresentou recuo de 0,7 ponto em janeiro na comparação com dezembro, para 67,6 pontos, na série com ajustes sazonais, informou ontem (26), a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Assessoria de Imprensa

28/01/2016 10h58


Este é o menor nível da série histórica, iniciada em julho de 2010. Na comparação com janeiro de 2015, o recuo do ICST foi de 17,6 pontos.

Segundo a coordenadora de projetos da construção da FGV/Ibre, Ana Maria Castelo, houve forte redução na carteira de contratos das empresas em janeiro, em decorrência do persistente cenário de atividade deprimida no setor. "Com isso, a intenção de contratar nos próximos meses voltou a registrar queda. Os números recém-divulgados do Caged apontam o setor da construção como o segundo que mais demitiu no ano passado. A sondagem de janeiro sinaliza que o mercado de trabalho formal do setor deverá continuar encolhendo nos primeiros meses de 2016", diz.

Situação atual

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Este é o menor nível da série histórica, iniciada em julho de 2010. Na comparação com janeiro de 2015, o recuo do ICST foi de 17,6 pontos.

Segundo a coordenadora de projetos da construção da FGV/Ibre, Ana Maria Castelo, houve forte redução na carteira de contratos das empresas em janeiro, em decorrência do persistente cenário de atividade deprimida no setor. "Com isso, a intenção de contratar nos próximos meses voltou a registrar queda. Os números recém-divulgados do Caged apontam o setor da construção como o segundo que mais demitiu no ano passado. A sondagem de janeiro sinaliza que o mercado de trabalho formal do setor deverá continuar encolhendo nos primeiros meses de 2016", diz.

Situação atual

Em janeiro, revelou a FGV, a baixa do índice em relação a dezembro decorreu da piora da percepção do empresariado em relação à situação corrente dos negócios. O Índice da Situação Atual (ISA) teve recuo de 2,6 pontos, em janeiro, passando a 65,4 pontos.

A maior contribuição negativa para o ISA em janeiro veio do indicador que capta informações sobre a carteira de contratos no momento, dado que se mantém em baixa em função da pouca captação de novos negócios. Este componente apresentou queda de 5,1 pontos em relação ao mês anterior, oscilando a 63,5 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE) subiu para 70,7 pontos no primeiro mês de 2016, ao avançar 1,2 ponto na comparação com dezembro.

O resultado do IE refletiu os movimentos crescentes do indicador que mede a perspectiva de demanda pelos serviços nos próximos três meses. Este quesito teve alta de 3,1 pontos, avançando para 72,2 pontos, entre dezembro e janeiro.

Inflação

Outro ponto que tem pressionado o setor de construção foi o índice relativo a materiais, equipamentos e serviços, que apresentou variação de 0,52%, contra 0,23% no final do ano passado. A variação dos preços de mão de obra também cresceu, de 0,02% para 0,15%.

A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de 0,28%, em dezembro, para 1,00%, em janeiro. Seis capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre e São Paulo. Na contramão, Rio de Janeiro registrou desaceleração.

 

 

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