Assessoria de Imprensa
04/10/2023 12h36 | Atualizada em 04/10/2023 12h39
O mercado imobiliário tem boas expectativas, porque os consumidores devem se sentir mais seguros para a tomada de decisão de compra de imóveis de forma facilitada.
Embora ainda haja desafios pelo caminho, para conquistar melhores resultados e impactar as vendas, o setor precisa seguir lado a lado às transformações e às novas previsões de mercado.
As taxas de juros desempenham um papel fundamental nas vendas do setor. Quando sobem, os juros cobrados nos financiamentos, por exemplo, ficam mais altos.
No entanto, empresários do setor acreditam que o Banco Central iniciará um ciclo de redução, uma vez que a inflação
...O mercado imobiliário tem boas expectativas, porque os consumidores devem se sentir mais seguros para a tomada de decisão de compra de imóveis de forma facilitada.
Embora ainda haja desafios pelo caminho, para conquistar melhores resultados e impactar as vendas, o setor precisa seguir lado a lado às transformações e às novas previsões de mercado.
As taxas de juros desempenham um papel fundamental nas vendas do setor. Quando sobem, os juros cobrados nos financiamentos, por exemplo, ficam mais altos.
No entanto, empresários do setor acreditam que o Banco Central iniciará um ciclo de redução, uma vez que a inflação está mais controlada. Definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom), a taxa está nesse nível desde agosto do ano passado – a maior desde janeiro de 2017.
Recentemente, o Relatório Focus, divulgado pelo BC, mostrou que a expectativa de inflação para 2023 caiu de 6,03% para 5,8% após a Petrobras anunciar nova política de preços dos combustíveis, com redução nos valores da gasolina e do diesel.
Para o mercado financeiro, a estimativa é de que a Selic encerre em 12,5% ao ano.
Para o fim de 2024, a expectativa é de que a taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano e 8,75% ao ano, respectivamente.
Aumento de lançamentos – Após um primeiro semestre com poucos lançamentos, a segunda metade do ano promete ser mais dinâmica.
Embora não seja a realidade de todas as construtoras e incorporadoras, a tendência no momento é de se concentrar na conclusão de obras iniciadas no auge de 2021.
Com essa demanda concluída, espera-se novos projetos de empreendimentos, mesmo sem tanta certeza quanto à queda das taxas de juros.
*Eduarda Tolentino é sócia e presidente da BRZ Empreendimentos
18 de dezembro 2024
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