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07/05/2013 08h21 | Atualizada em 07/05/2013 20h24
"Se puder fazer um estudo, melhor. Começamos os licenciamentos e atrasamos a concessão. O Ferroanel é um dos projetos em que isso pode ocorrer, mas não é o único", disse hoje, em coletiva à imprensa após participar do 8° encontro de Logística e Transportes, realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Quando o pacote de logística integrado foi anunciado em agosto do ano passado pelo governo federal, o então ministro dos Transportes Paulo Passos disse que a meta era tirar o Ferroanel paulista do papel até julho deste ano. O prazo, no entanto, não deve ser cumprido. A previsão atual é que o edital saia em julho e o leilão em outubro, mas os es
..."Se puder fazer um estudo, melhor. Começamos os licenciamentos e atrasamos a concessão. O Ferroanel é um dos projetos em que isso pode ocorrer, mas não é o único", disse hoje, em coletiva à imprensa após participar do 8° encontro de Logística e Transportes, realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Quando o pacote de logística integrado foi anunciado em agosto do ano passado pelo governo federal, o então ministro dos Transportes Paulo Passos disse que a meta era tirar o Ferroanel paulista do papel até julho deste ano. O prazo, no entanto, não deve ser cumprido. A previsão atual é que o edital saia em julho e o leilão em outubro, mas os estudos que são feitos pelo governo podem atrasar ainda mais a concessão.
Hoje, Figueiredo lembrou que nos próximos dias o governo federal deve fechar contrato com o governo de São Paulo para que as obras do Ferroanel, no trecho norte, andem em conjunto com o trecho norte do Rodoanel, com a previsão de uma faixa paralela, que já aproveitaria algumas desapropriações e licenciamentos ambientais.
O presidente da EPL afirmou ainda que o governo deve negociar com a MRS e ALL, concessionárias que administram ferrovia de acesso ao Porto de Santos, para investir nas ligações ao terminal portuário e assumir o controle dos ramais ferroviários.
Questionado se acredita que as empresas abririam mão dos trechos, Figueiredo disse que dependeria da indenização. "Se melhorar as condições do tráfego, pode ser mais negócio para as empresas do que continuarem operando sozinhas nas condições atuais", diz.
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