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Concessão de aeroportos vai movimentar agenda de privatizações em 2022

Pesquisa da Belo Investment Research revela crescimento na taxa de passageiros nos próximos aeroportos a serem leiloados

Assessoria de Imprensa

09/12/2021 11h00 | Atualizada em 09/12/2021 11h07


A palavra da vez em relação aos aeroportos no Brasil é concessão. A sétima rodada de leilões deve acontecer logo no primeiro trimestre de 2022, quando 16 aeroportos serão agrupados em três blocos, que juntos respondem por 26% dos passageiros no mercado brasileiro de transporte aéreo.

Levantamento da Belo Investment Research aponta crescimento no número de passageiros em todos os aeroportos da sétima rodada para os próximos cinco anos.

A análise foi feita com dados coletados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), utilizando previsões médias de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e projeção da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), além de assumir que não existem mais restrições importantes para viajar por conta da pandemia.

A pesquisa aponta crescimento de 78,31% do número de passageiros no período para os aeroportos do Bloco SP-MS, principal foco das empresas. Em 2019, os cinco aeroportos movimentaram cerca de 24,3 milhões de passageiros, sendo que o aeroporto de Congonhas sozinho

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A palavra da vez em relação aos aeroportos no Brasil é concessão. A sétima rodada de leilões deve acontecer logo no primeiro trimestre de 2022, quando 16 aeroportos serão agrupados em três blocos, que juntos respondem por 26% dos passageiros no mercado brasileiro de transporte aéreo.

Levantamento da Belo Investment Research aponta crescimento no número de passageiros em todos os aeroportos da sétima rodada para os próximos cinco anos.

A análise foi feita com dados coletados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), utilizando previsões médias de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e projeção da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), além de assumir que não existem mais restrições importantes para viajar por conta da pandemia.

A pesquisa aponta crescimento de 78,31% do número de passageiros no período para os aeroportos do Bloco SP-MS, principal foco das empresas. Em 2019, os cinco aeroportos movimentaram cerca de 24,3 milhões de passageiros, sendo que o aeroporto de Congonhas sozinho registrou 22,2 milhões de passageiros.

O Bloco inclui o aeroporto de Congonhas (SP), maior e mais promissor aeroporto da rodada e segundo maior aeroporto nacional em movimentação de passageiros em 2019. Para Rafael Foscarini, diretor de estratégia da Belo Investment Research, o aeroporto ainda opera com número de passageiros aquém de 2019.

Por isso, a taxa de crescimento esperada é bem maior que a média dos demais aeroportos, devendo representar boa parte do retorno financeiro da concessão. "Como a movimentação deve crescer substancialmente nos próximos cinco anos, novas empresas devem se interessar pelos leilões”, diz ele. “E a arrecadação federal pode superar os R$ 8,8 bilhões esperados pelo governo."

Para o Bloco RJ-MG, que movimentou 10,5 milhões de passageiros em 2019, a taxa de crescimento estimada pelo levantamento é de 30,83%. O Bloco conta com o Aeroporto Santos Dumont, com movimento de 8,9 milhões de passageiros em 2019.

A pesquisa aponta ainda que, apesar de o Bloco Norte II ter um número maior de aeroportos, deve registrar a menor taxa de crescimento, de 23,59% nos próximos cinco anos. Em 2019, o movimento foi de cerca de 5,1 milhões de passageiros nos seis aeroportos.

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