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CNT lança análise inédita sobre os 30 anos de concessões rodoviárias no Brasil

A publicação reúne informações sobre os avanços alcançados nos quesitos de melhorias e investimentos em infraestrutura, gestão e segurança

Assessoria de Imprensa

04/10/2023 12h28


Lançada na segunda-feira (2) pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), a série “Parcerias – A provisão de infraestruturas de transporte pela iniciativa privada” trata especificamente de concessões de rodovias federais.

De forma inédita, o estudo estrutura os benefícios que as concessões trouxeram para o país à luz do Programa de Concessões de Rodovias Federais (Procrofe), que completa 30 anos em 2023.

A análise reúne informações a respeito de segurança e benefícios de cada tipo de gestão, além de investimento e melhoria da qualidade da malha viária.

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Lançada na segunda-feira (2) pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), a série “Parcerias – A provisão de infraestruturas de transporte pela iniciativa privada” trata especificamente de concessões de rodovias federais.

De forma inédita, o estudo estrutura os benefícios que as concessões trouxeram para o país à luz do Programa de Concessões de Rodovias Federais (Procrofe), que completa 30 anos em 2023.

A análise reúne informações a respeito de segurança e benefícios de cada tipo de gestão, além de investimento e melhoria da qualidade da malha viária.

O trabalho apresenta também os desafios para o avanço da agenda de concessões no país e as propostas da CNT para superar tais percalços.

Agrupado em um único volume, o conteúdo está dividido por temas urgentes para o setor de transporte e que afetam o desenvolvimento socioeconômico do país, incluindo planejamento, modelagem e licitação, financiamento, marco regulatório e ambiente de negócios e tarifas.

“O transporte é um vetor de desenvolvimento; e os governos precisam encarar essa questão como fundamental para o avanço econômico e social do país”, destaca o presidente do Sistema Transporte, Vander Costa.

O estudo mostra que, entre 2009 e 2022, as disparidades entre as malhas administradas pela União e as que foram concedidas à iniciativa privada apresentaram uma diferença média de 41,2 pontos percentuais em relação ao estado geral da rodovia, considerando condições do pavimento, sinalização e geometria da via (classificação do estado geral em ótimo ou bom).

“O ritmo de implantação de infraestrutura de transporte no Brasil ainda é muito baixo e a situação exige soluções urgentes, sendo a concessão um desses caminhos. A comparação das gestões pública e privada evidencia as diferenças”, completa Costa.

Em 2022, 67,1% da extensão da malha federal concedida avaliada pela CNT foi classificada como ótima ou boa para o seu estado geral.

No caso das rodovias sob gestão pública, somente 32,4% atingiram esse patamar.

A publicação da CNT pode ser baixada neste link.
https://cnt.org.br/pesquisas

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